Segundo Kátia Furtado, presidente da Sociedade de Feridas, promotora do fórum, em parceria com o Centro de Estudos de Investigação em Feridas, o programa prevê o debate de temas como as feridas crónicas, as perspetivas nos países subdesenvolvidos e nos países desenvolvidos e o rumo da investigação para o futuro.
No decorrer do fórum, vão ser ainda apresentados alguns números a nível nacional sobre a temática, nomeadamente dados de prevalência sobre úlceras de pressão, úlceras de perna e pé diabético.
O programa Social deste I Fórum Ibérico de Úlceras e Feridas constou ainda de uma visita a Campo Maior ao Museu do Café e Adega Mayor do Comendador Rui Nabeiro.
Terminando o dia de sábado com um jantar de encerramento no complexo o Celeiro em Arronches, animado pelo Grupo das Pedrinhas.
Fotos/ B. Pereira
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