quinta-feira, 22 de julho de 2010

Alentejo – Ainda a vaga de multas que agita Arronches

Ainda na sequência do caso que nos últimos dias tem agitado Arronches com a GNR a disciplinar duma assentada o trânsito no núcleo urbano, dando origem a um volume pouco usual visto cá de envios de autos de contra ordenações / com notificações em Carta registada, um pouco por toda a vila foi voz corrente que tal se ficava a dever a mais um daqueles problemas antigos entre a Autarquia e a GNR local, entranhamos o facto visto ainda dias antes termos participado na conhecida acção de sensibilização promovida pelo Sr. Governador Civil de Portalegre em Arronches, com um ambiente cordial entre todos os intervenientes, facto que poderá ser constatado em post anterior publicado pelo Arronches em Notícias alusivo a este tema.

Finalmente hoje ao final da tarde fomos contactados pela Autarquia que nos informou não ter conhecimento de qualquer mal entendido com a GNR, existindo excelentes relações entre ambas as instituições, sendo referido ainda que pela primeira vez, aquando da recente Feira de Actividades Económicas de Arronches, todos os militares do Posto Territorial Arronches da GNR, foram este ano convidados a jantar no restaurante da Autarquia, pelo que a situação referida apenas poderá ter origem em boatos postos a circular apenas com o objectivo de atingir fins que se desconhecem.

Reposta pela nossa parte a verdade dos factos, deixamos à consideração de todos este episódio elucidativo da vida arronchense, onde nem sempre é fácil agradar a todas as tendências, que cada um “Tire suas conclusões”.

Na parte que nos toca só não podemos concordar que use argumentos dúbios para punir o pseudo infractor, assim como nos batemos pela educação/sensibilização, partindo do principio que de uma assentada nem “Oito nem Oitenta”, algo vai mal quando se procede desta maneira.
O problema se é que existe até é de fácil resolução basta para tal seguir o exemplo que foi dado pelo senhor Governador Civil de Portalegre vamos apostar mais na educação e só depois se tal não surtir efeito passar à repressão do infractor.

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