O muito público que hoje dia 23 de Janeiro se dirigiu ao Centro Cultural de Arronches pode assistir a um espectáculo musical de grande qualidade de tributo a Amália Rodrigues. “Amália Sempre – 10 anos da Morte” foi título do concerto interpretado pelo Grupo “Vox Angelis”, com o qual a Câmara de Arronches homenageou a grande diva do fado que levou o nome de Portugal aos quatro cantos do Mundo.
Amália da Piedade Rodrigues, nasceu a 23 de Julho de 1920 em Lisboa e morreu a 6 de Outubro de 1999, precisamente há 10 anos. Foi considerada a maior fadista portuguesa de todos os tempos, mas também actriz; tomada como o expoente máximo do Fado, comummente aclamada como a Voz de Portugal e uma das mais brilhantes cantoras do século XX, está sepultada no Panteão Nacional, entre os portugueses mais ilustres. Este Concerto, com os principais Fados de Amália Rodrigues, pretende recriar o ambiente musical dos anos 40 até aos anos 80, uma história do Fado, seleccionados os mais conhecidos e mais tristes. É, pois, um concerto profundo, extremamente melancólico, mas enraizadamente português.
Neste espectáculo marcadamente intimista, concebido como de câmara, foram interpretadas principalmente as seguintes obras: Lágrima (Amália Rodrigues,Carlos Gonçalves), Ai Mouraria Amadeu do Vale, Frederico Valério), Ai, Quizesse Deus (Rei Dom Diniz, Fontes Rocha), Partindo-se (Roiz Castelo Branco, Alain Oulman), Foi Deus (Alberto Janes), Espelho Quebrado (D. Mourão-Ferreira, Alain Oulman), Verde Pino, Verde Mastro (Alexandre O’Neill, Alain Oulman) Passatempo (Artur Paredes), Bachiana Brasileira Nº5 (Heitor Villas-Lobos), Variações e Temas (Carlos Paredes), Trova do Vento que Passa (Manuel Alegre – Alain Oulman), Cuidei que tinha Morrido (Pedro Homem de Melo – Oulman), Gaivota (Alexandre O’Nill – Oulman) e Vocaliso (Reflexão do ADEUS).
Amália da Piedade Rodrigues, nasceu a 23 de Julho de 1920 em Lisboa e morreu a 6 de Outubro de 1999, precisamente há 10 anos. Foi considerada a maior fadista portuguesa de todos os tempos, mas também actriz; tomada como o expoente máximo do Fado, comummente aclamada como a Voz de Portugal e uma das mais brilhantes cantoras do século XX, está sepultada no Panteão Nacional, entre os portugueses mais ilustres. Este Concerto, com os principais Fados de Amália Rodrigues, pretende recriar o ambiente musical dos anos 40 até aos anos 80, uma história do Fado, seleccionados os mais conhecidos e mais tristes. É, pois, um concerto profundo, extremamente melancólico, mas enraizadamente português.
Neste espectáculo marcadamente intimista, concebido como de câmara, foram interpretadas principalmente as seguintes obras: Lágrima (Amália Rodrigues,Carlos Gonçalves), Ai Mouraria Amadeu do Vale, Frederico Valério), Ai, Quizesse Deus (Rei Dom Diniz, Fontes Rocha), Partindo-se (Roiz Castelo Branco, Alain Oulman), Foi Deus (Alberto Janes), Espelho Quebrado (D. Mourão-Ferreira, Alain Oulman), Verde Pino, Verde Mastro (Alexandre O’Neill, Alain Oulman) Passatempo (Artur Paredes), Bachiana Brasileira Nº5 (Heitor Villas-Lobos), Variações e Temas (Carlos Paredes), Trova do Vento que Passa (Manuel Alegre – Alain Oulman), Cuidei que tinha Morrido (Pedro Homem de Melo – Oulman), Gaivota (Alexandre O’Nill – Oulman) e Vocaliso (Reflexão do ADEUS).
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