Olga Fernandes, orgulhosa do tamanho e peso do vegetal, referiu-nos que nunca viu nada assim, apesar de ser comum todos os anos semearem nabos na horta.
Complicado em termos meteorológicos para a agricultura, dado a falta de chuva, o ano de 2012, revelou-se excepcional para a cultura do nabo, “este até nem foi dos maiores que colhemos”, acrescentando ainda, “daqui já foram levados outros ainda maiores para casa de familiares em Lisboa”.
Em Esperança não há memória de nabos tão grandes como os que na presente época têm sido apanhados na zona do Rei Santo.
Com tamanho vegetal raiano, certamente não vai faltar nabo para confeccionar uma excelente sopa para desenjoar e tentar esquecer a crise instalada na Península Ibérica, com os euros a encolher e os nabos a crescer…
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