O Jornal On-Line da Universidade de Évora noticia o projecto de “Arqueologia da EU em Arronches” que vai decorrer durante os próximos quatro anos na freguesia de Esperança.
O Projecto Arte Rupestre de Arronches é um projecto que tem como objectivo o estudo e a valorização das pinturas rupestres da freguesia da Esperança, e que conta com investigadores e arqueólogos da UE e com físicos nucleares da Universidad de Extremadura.
O Projecto Arte Rupestre de Arronches é um projecto que tem como objectivo o estudo e a valorização das pinturas rupestres da freguesia da Esperança, e que conta com investigadores e arqueólogos da UE e com físicos nucleares da Universidad de Extremadura.
.JPG)
No decorrer deste projecto de investigação estão previstos estudos em todos os abrigos até agora identificados, prospecções exaustivas na freguesia da Esperança, escavação de um monumento funerário da Nave Fria, reabilitação das estruturas de acesso aos abrigos e criação de um Centro de Interpretação da Arte Rupestre da Esperança (CIARE).O Prof. Jorge de Oliveira, docente do Departamento de História da UE, é o coordenador deste projecto que já foi iniciado no começo do mês de Março de 2009 na Lapa dos Gaivões.
Para ver a noticia aqui:
http://www.ueline.uevora.pt/newsDetail.asp?channelId=EE2EF76E-CCF2-47FD-96A9-8DA6A990D4BC&contentId=3CFF5B54-E8B8-4FBE-843F-1C3F354B1317
Finalmente lá se vai fazer um trabalho sério…talvez se fique a saber algo mais sobre a Arte Rupestre desta região, quatro anos parece-me demasiado tempo…
ResponderEliminarDepois de tantos anos sem ligarem nenhuma para estes monumentos deve ter caído um santo do altar lá pelos lados da vila de Arronches
ResponderEliminarFico feliz, assim como muitos arronchenses, por esta iniciativa. Espero (esperamos) que este projecto veha valorizar as Pinturas e que sirva também para promover a sua protecção.
ResponderEliminarFátima Velez de Castro
Ainda bem que se lembraram das Pinturas Rupestres. Pena foi terem deixado desaparecer as pedras onde segundo a lenda foram encontrados os "bezerros de ouro", que estavam no terreno onde hoje é a vinha do "Valle de Junco". Foi mais um pedaço de história que desapareceu e parece que ninguem deu por isso...
ResponderEliminarEra bom que fosse só a pedra dos bezerros que desapareceu pelos vistos a malta da cultura em arronches só lá vai quando lhe cheira a fotografia nos jornais, por isso não dão por falta de nada…pudera
ResponderEliminarESPERANCA E A TERRA DO (RUI MAU) ELE AINDA E VIVO ALGUEM ME SABE RESPONDER ???
ResponderEliminarEsperança é um terra com futuro! se os politicos e a população em geral souber valorizar o rico Patrimonio Histórico e Natural que a região detem. Já é hora de despertar para a realidade que é a Promoção Turistica, na sustentabilidade das Terras e o desenvolvimento das populações.
ResponderEliminarEsperemos que a intervenção nas pinturas rupestres, seja um motor de arranque.
A articulação da importância do Património no desenvolvimento sustentável das populações é importante, mas esta realidade deve andar a par com a protecção desse Património, de forma a garantir-se a sua integridade.
ResponderEliminarAguardemos que a intervenção que se vai efectuar nestes sítios arqueológicos, para além do seu estudo a valorização, traga também a sua protecção: não só dos locais, colocando barreiras de protecção e evitando que os terrenos envolventes às mesmas sejam alvo de desgaste constante pondo em risco a estrutura dos monumentos; como também traga a Protecção Legal para todo o conjunto das pinturas rupestres, porque há dois abrigos que não são classificados (A Lapa dos Louções e a Lapa "Igreja dos Mouros") e deviam ser integrados no conjunto da Lapa dos Gaivões, que é Monumento Nacional.