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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Rede Nacional de Arte Rupestre esqueceu Arronches…


Embora as Pinturas Rupestres da Serra dos Louções e zona envolvente na freguesia de Esperança no concelho de Arronches, existentes em abrigos rochosos ao ar livre sejam um património único de grande valor histórico e das mais significativas para o turismo no Alentejo, não consta que Arronches venha a integrar a futura “Rede Nacional de Arte Rupestre”, pelo que se pode constatar na notícia avançada pelo Sul Informação.pt, e vinculada pela Câmara de Reguengos em nota de imprensa.

“A sessão consultiva da Rede Nacional de Arte Rupestre, que decorreu recentemente em Reguengos de Monsaraz, teve a participação dos membros fundadores.

Entre eles estão a Fundação Côa Parque, a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a Faculdade de Letras da Universidade do Porto e os municípios de Reguengos de Monsaraz, Alijó, Vila Velha de Ródão, Alandroal, Viseu, Bragança, Vila Nova de Foz Côa, Caminha, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Freixo de Espada à Cinta, Oliveira de Frades, Montemor-o-Novo, Fundão, Moncorvo, Meda, Mação, Macedo de Cavaleiros e Mirandela.

A Rede Nacional de Arte Rupestre vai ter como objetivos «promover, valorizar e capacitar os recursos patrimoniais e humanos das entidades da rede, potenciar o impacto e a missão dos sítios detentores de arte rupestre e instituir mecanismos de partilha de recursos físicos e humanos», salienta a Câmara de Reguengos em nota de imprensa.”




sábado, 21 de março de 2009

Arronches- Recuperação e Valorização das Pinturas Rupestres de Esperança


O Jornal On-Line da Universidade de Évora noticia o projecto de “Arqueologia da EU em Arronches” que vai decorrer durante os próximos quatro anos na freguesia de Esperança.
O Projecto Arte Rupestre de Arronches é um projecto que tem como objectivo o estudo e a valorização das pinturas rupestres da freguesia da Esperança, e que conta com investigadores e arqueólogos da UE e com físicos nucleares da Universidad de Extremadura.

No decorrer deste projecto de investigação estão previstos estudos em todos os abrigos até agora identificados, prospecções exaustivas na freguesia da Esperança, escavação de um monumento funerário da Nave Fria, reabilitação das estruturas de acesso aos abrigos e criação de um Centro de Interpretação da Arte Rupestre da Esperança (CIARE).

O Prof. Jorge de Oliveira, docente do Departamento de História da UE, é o coordenador deste projecto que já foi iniciado no começo do mês de Março de 2009 na Lapa dos Gaivões.

Para ver a noticia aqui:
http://www.ueline.uevora.pt/newsDetail.asp?channelId=EE2EF76E-CCF2-47FD-96A9-8DA6A990D4BC&contentId=3CFF5B54-E8B8-4FBE-843F-1C3F354B1317

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Vinho Syrah de Arronches bem classificado pela "Blue Wine"



Vinho Syrah de Arronches bem classificado pela "Blue Wine"

Adega de Valle de Junco

A propriedade com 22 ha, situada em plena Serra de S. Mamede, na freguesia de Esperança concelho de Arronches oferece à vinha condições de excepção para a feitura de vinhos com características muito especiais.

Situada a uma altitude entre os 345 e 390 metros, com uma amplitude térmica acentuada, o Valle de Junco
O vinho de produção própria da Sociedade Agrícola João Teodósio Matos Barbosa & Filhos obteve a classificação de 16,5 valores na revista de Dezembro de 2008.

Sobre o vinho Lapa dos Gaivões Syrah Reserva 2005, a publicação especializada refere que se trata de um "granada intenso, aroma cheio, rico, fruta confitada e especiarias doces". Pode ler-se ainda que se trata de um vinho "muito fresco e seco na boca, com garra e corpo".

Não podemos deixar de nos congratular com o sucesso dos jovens empresários da Adega de Valle de Junco, embora aquando da preparação do terreno para a implementação da vinha, com trabalhos de terraplanagens, talvez por mero desconhecimento dos proprietários, se tenha feito perigar alguns abrigos com Pinturas Rupestres e locais de nidificação de espécies protegidas, assim como feito desaparecer a lendária Pedra dos Bezerros de Ouro, vestígios estes que hoje certamente acabariam por ser uma mais valia para a jovem Adega do Vale do Junco.
A ter havido culpados, foi certamente a fiscalização que não fiscalizou na devida altura de forma a ter sensibilizado os empresários para a importância desses vestígios, que poderiam ter sido conciliados com a exploração agrícola e os valores defendidos pelo Parque Natural da Serra de S. Mamede onde se insere.
Podemos ter perdido em cultura mas ganhamos em bom vinho.
Só não compreendo o porquê do rótulo escolhido para o vinho Lapa dos Gaivões apresentar uma andorinha pousada na palavra “Gaivões”, isto quanto gaivões mais não são que essas nobres aves denominadas de Gaviões.

Mais informação em: