Esta nova frente de batalha entre a ULSNA e utentes do Serviço Nacional de Saúde teve o seu primeiro episódio conhecido a 10 de Outubro, com um utente do Centro de Saúde de Campo Maior a acusar médicos e funcionários de o terem pressionado a fazer análises clínicas naquela unidade de saúde.
Alegando que a legislação em vigor permite ao doente optar por um laboratório convencionado com o Serviço Nacional de Saúde, pagando o mesmo valor que é cobrado nos centros de saúde, este utente recusou a deixar as instalações do centro de saúde de Campo Maior sem as credenciais.
Na posse das credenciais recorreu a um laboratório convencionado com o Serviço Nacional de Saúde e realizou as análises clínicas, pagando o mesmo valor que pagaria no Centro de Saúde.
O segundo caso foi conhecido hoje com o responsável pelo Centro de Radiodiagnóstico de Portalegre a acusar a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano de estar a “obrigar” os utentes a realizar os exame e análises clínicas no hospital de Portalegre, alegando que os utentes pagarão a totalidade desses exames e análises, se optarem por faze-los fora daquela unidade hospitalar.
Ainda segundo Casimiro Costa em declarações à Rádio Portalegre, a legislação em vigor permite ao doente optar por um laboratório convencionado com o Serviço Nacional de Saúde, pagando o mesmo valor que é cobrado nos centros de saúde, mas a informação que está a ser passada aos utentes é de que terão que pagar a totalidade dos exames caso optem pelo privado.
O responsável pelo Centro de Radiodiagnóstico de Portalegre, lamentou ainda que as medidas ”repressoras da ULSNA estejam a destruir o tecido produtivo de Portalegre”, admitindo mesmo vir a despedir funcionários e eventualmente fechar as portas, porque não têm utentes.
Ficam os comunicados e esclarecimentos à população afixados em Arronches junto à Extensão de Saúde de Mosteiros.
Alegando que a legislação em vigor permite ao doente optar por um laboratório convencionado com o Serviço Nacional de Saúde, pagando o mesmo valor que é cobrado nos centros de saúde, este utente recusou a deixar as instalações do centro de saúde de Campo Maior sem as credenciais.
Na posse das credenciais recorreu a um laboratório convencionado com o Serviço Nacional de Saúde e realizou as análises clínicas, pagando o mesmo valor que pagaria no Centro de Saúde.
O segundo caso foi conhecido hoje com o responsável pelo Centro de Radiodiagnóstico de Portalegre a acusar a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano de estar a “obrigar” os utentes a realizar os exame e análises clínicas no hospital de Portalegre, alegando que os utentes pagarão a totalidade desses exames e análises, se optarem por faze-los fora daquela unidade hospitalar.
Ainda segundo Casimiro Costa em declarações à Rádio Portalegre, a legislação em vigor permite ao doente optar por um laboratório convencionado com o Serviço Nacional de Saúde, pagando o mesmo valor que é cobrado nos centros de saúde, mas a informação que está a ser passada aos utentes é de que terão que pagar a totalidade dos exames caso optem pelo privado.
O responsável pelo Centro de Radiodiagnóstico de Portalegre, lamentou ainda que as medidas ”repressoras da ULSNA estejam a destruir o tecido produtivo de Portalegre”, admitindo mesmo vir a despedir funcionários e eventualmente fechar as portas, porque não têm utentes.
Ficam os comunicados e esclarecimentos à população afixados em Arronches junto à Extensão de Saúde de Mosteiros.
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