Critérios de segurança e qualidade garantidos com certificado internacional
A Sociedade Agrícola João Teodósio Matos Barbosa & Filhos, produtora dos vinhos "Ninfa" (Ribatejo) e "Lapa dos Gaivões" (Alentejo), obteve as certificações de qualidade e segurança no início deste ano de 2011. De acordo com os parâmetros mundiais, a empresa riomaiorense conta agora com a certificação que garante o cumprimento de todos os requisitos essenciais para assegurar a produção, engarrafamento e comercialização de produtos nas melhores condições. A Sociedade oficializa assim, a partir de agora, estar de acordo com todos os parâmetros do Sistema de Qualidade ISO 9001:2008 e do Sistema de Segurança Alimentar ISO 22000:2005
Com uma vinha plantada no concelho de Arronches numa propriedade de 22 ha, situada em plena Serra de S. Mamede, na freguesia de Esperança concelho de Arronches oferece à vinha condições de excepção para a feitura de vinhos com características muito especiais.
A Sociedade Agrícola João Teodósio Matos Barbosa & Filhos, Lda., e uma empresa familiar, nasceu no ano de 1997 como Sociedade Unipessoal, Lda..
Fundada por João Teodósio Matos Barbosa, a empresa foi crescendo lentamente ao longo dos anos através de produtos não produzidos pela própria e só em 1999 a primeira vinha foi plantada, na propriedade de Valle de Junco, Esperança, Arronches.
A entrada de produtos produzidos pela Sociedade no mercado ocorreu em 2005, depois de uma pequena produção em 2004.
De referir ainda que o vinho Lapa dos Gaivões Reserva Syrah 2005 obteve uma classificação de 16,5 valores no painel de prova da publicação Blue Wine, revista especializada em vinhos.
Trata-se de um vinho produzido no Valle de Junco que provém unicamente de uvas da casta Syrah.
De acordo com aquele painel de prova da revista Blue Wine, o vinho alentejano produzido pela Sociedade Agrícola João Teodósio Matos Barbosa & Filhos foi considerado “verdadeiramente sedutor”, pelos especialistas.
A Sociedade Agrícola João Teodósio Matos Barbosa & Filhos, produtora dos vinhos "Ninfa" (Ribatejo) e "Lapa dos Gaivões" (Alentejo), obteve as certificações de qualidade e segurança no início deste ano de 2011. De acordo com os parâmetros mundiais, a empresa riomaiorense conta agora com a certificação que garante o cumprimento de todos os requisitos essenciais para assegurar a produção, engarrafamento e comercialização de produtos nas melhores condições. A Sociedade oficializa assim, a partir de agora, estar de acordo com todos os parâmetros do Sistema de Qualidade ISO 9001:2008 e do Sistema de Segurança Alimentar ISO 22000:2005
Com uma vinha plantada no concelho de Arronches numa propriedade de 22 ha, situada em plena Serra de S. Mamede, na freguesia de Esperança concelho de Arronches oferece à vinha condições de excepção para a feitura de vinhos com características muito especiais.
A Sociedade Agrícola João Teodósio Matos Barbosa & Filhos, Lda., e uma empresa familiar, nasceu no ano de 1997 como Sociedade Unipessoal, Lda..
Fundada por João Teodósio Matos Barbosa, a empresa foi crescendo lentamente ao longo dos anos através de produtos não produzidos pela própria e só em 1999 a primeira vinha foi plantada, na propriedade de Valle de Junco, Esperança, Arronches.
A entrada de produtos produzidos pela Sociedade no mercado ocorreu em 2005, depois de uma pequena produção em 2004.
De referir ainda que o vinho Lapa dos Gaivões Reserva Syrah 2005 obteve uma classificação de 16,5 valores no painel de prova da publicação Blue Wine, revista especializada em vinhos.
Trata-se de um vinho produzido no Valle de Junco que provém unicamente de uvas da casta Syrah.
De acordo com aquele painel de prova da revista Blue Wine, o vinho alentejano produzido pela Sociedade Agrícola João Teodósio Matos Barbosa & Filhos foi considerado “verdadeiramente sedutor”, pelos especialistas.
Parabéns à sociedade... Só é pena que essas normas nove mil e não sei quantos não impeçam os atentados ambientais que se cometem no resto da herdade, não obstante estar incluída no Parque Natural. Não contentes com a destruição inicial (acho que falaste nisso aqui no blog), volta e meia acontecem desmatações selvagens e "incêndios controlados" numa zona de protecção máxima. Mas também não é de estranhar, pois neste concelho queimar tudo que arde (lixo incluído) para ser uma actividade "verdadeiramente sedutora".
ResponderEliminarAbraço,
Luís Venâncio
A destruição ambiental, e porque não falar também na destruição do Património arqueológico - uma anta, conhecida popularmente como "pedra dos bezerros” e que desapareceu para dar lugar à vinha. E a gruta de pinturas rupestres que existe dentro da propriedade e que está prestes a sofrer graves danos com aluimento de terras. Por não falar na prepotência do proprietário que proíbe as pessoas interessada na História, em chegar à gruta. A inteligência não assim tão abundante e a sensibilidade ainda menos, porque se fosse conjugavam o património gastronómico com o arqueológico, proporcionado visitas ao local, o que já se faz há muito tempo noutros locais, onde não há um património tão rico…. Mas o dever da protecção deste e outros patrimónios, cabe a todos, inclusive às entidades locais …. Que o descuram, em vez de o aproveitarem em prol do desenvolvimento local.
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