Arronches é hoje uma vila com "clima" de fim-de-semana devido aos efeitos da greve geral que está a afectar vários serviços públicos.
O ambiente no resto da região não é diferente. A esta hora da manhã os dados ainda são escassos mas com os alunos a voltarem para casa depois de depararem com as portas fechadas das escolas e alguns serviços públicos e supermercados como a Coop ou a Caixa Geral de Depósitos a não abrirem portas, é previsível uma adesão significativa a esta greve geral que juntou a CGTP e UGT nesta jornada de luta.
Durante a madrugada, a recolha de lixo foi praticamente inexistente em toda a região e, nas câmaras municipais, principais empregadores Alentejo, prevê-se que a adesão à greve seja superior a 80 por cento.
No início da greve geral contra "políticas que provocam desemprego, pobreza e regressão da economia", o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, afirmou que nos últimos tempos tem vindo a "sentir uma identificação da sociedade com as razões da greve", acrescentando que, além de protestar, os trabalhadores querem fazer ouvir as suas propostas.
"Nós queremos contribuir para o desenvolvimento do país com propostas que construam o futuro e esse projecto não pode ser feito com base em políticas que provocam desemprego, pobreza e regressão da economia", disse Carvalho da Silva.
O ambiente no resto da região não é diferente. A esta hora da manhã os dados ainda são escassos mas com os alunos a voltarem para casa depois de depararem com as portas fechadas das escolas e alguns serviços públicos e supermercados como a Coop ou a Caixa Geral de Depósitos a não abrirem portas, é previsível uma adesão significativa a esta greve geral que juntou a CGTP e UGT nesta jornada de luta.
Durante a madrugada, a recolha de lixo foi praticamente inexistente em toda a região e, nas câmaras municipais, principais empregadores Alentejo, prevê-se que a adesão à greve seja superior a 80 por cento.
No início da greve geral contra "políticas que provocam desemprego, pobreza e regressão da economia", o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, afirmou que nos últimos tempos tem vindo a "sentir uma identificação da sociedade com as razões da greve", acrescentando que, além de protestar, os trabalhadores querem fazer ouvir as suas propostas.
"Nós queremos contribuir para o desenvolvimento do país com propostas que construam o futuro e esse projecto não pode ser feito com base em políticas que provocam desemprego, pobreza e regressão da economia", disse Carvalho da Silva.
Vídeo
A Greve vista de fora:
Sem comentários:
Enviar um comentário