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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Arronches - Greve Geral fechou escolas e finanças

A Greve Geral que hoje juntou as duas principais Centrais Sindicais portuguesas também foi sentida em Arronches com Escolas e repartição de Finanças encerradas entre outros serviços.

Ao final da tarde desta quinta feira dia 24 de Novembro, a União de Sindicatos do Norte alentejano fez balanço da Greve Geral.

“Desta greve resultou a paralisação dos transportes públicos em Portalegre, na prática, a paralisação distrital da recolha de lixo. O Município de Avis encontra-se encerrado e o Centro de saúde de Assumar também está encerrado; Escolas fechadas em Arronches, Gavião, Comenda e Crato; CTT de Ponte de Sôr, 90% de adesão e Granisan em Nisa, 100% de adesão. Números provisórios indicam uma boa adesão no distrito abrangendo todos os sectores.

Paulo Cardoso na tribuna pública, na qualidade de Dirigente Sindical felicitou os presentes na manifestação, todos os que fizeram greve e aqueles que não podendo aderir por várias razões, estão solidários com os camaradas que abraçaram a luta.

“A Greve pretende que não nos fechem o distrito que não nos assaltem os salários, as pensões, os serviços públicos e a democracia.”, referiu.




quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Arronches - Greve geral fechou escolas e afecta maioria dos serviços públicos

Arronches é hoje uma vila com "clima" de fim-de-semana devido aos efeitos da greve geral que está a afectar vários serviços públicos.

O ambiente no resto da região não é diferente. A esta hora da manhã os dados ainda são escassos mas com os alunos a voltarem para casa depois de depararem com as portas fechadas das escolas e alguns serviços públicos e supermercados como a Coop ou a Caixa Geral de Depósitos a não abrirem portas, é previsível uma adesão significativa a esta greve geral que juntou a CGTP e UGT nesta jornada de luta.

Durante a madrugada, a recolha de lixo foi praticamente inexistente em toda a região e, nas câmaras municipais, principais empregadores Alentejo, prevê-se que a adesão à greve seja superior a 80 por cento.

No início da greve geral contra "políticas que provocam desemprego, pobreza e regressão da economia", o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, afirmou que nos últimos tempos tem vindo a "sentir uma identificação da sociedade com as razões da greve", acrescentando que, além de protestar, os trabalhadores querem fazer ouvir as suas propostas.
"Nós queremos contribuir para o desenvolvimento do país com propostas que construam o futuro e esse projecto não pode ser feito com base em políticas que provocam desemprego, pobreza e regressão da economia", disse Carvalho da Silva.

Vídeo
A Greve vista de fora: