O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (SITI) admitiu, na passada quarta-feira, uma forte adesão à greve dos funcionários das Finanças, sendo a região de Lisboa a que tem uma paralisação mais expressiva.
«Há uma adesão por parte dos trabalhadores dos serviços de Finanças na ordem dos 90 a 95 por cento, apesar de estarem por contabilizar muitos serviços», disse Hélder Ferreira do STI, em declarações à Rádio TSF.
Além de Lisboa, também Vila Franca de Xira, Loures, Arronches e Porto encerraram os serviços.
Fonte/TSF
«Há uma adesão por parte dos trabalhadores dos serviços de Finanças na ordem dos 90 a 95 por cento, apesar de estarem por contabilizar muitos serviços», disse Hélder Ferreira do STI, em declarações à Rádio TSF.
Além de Lisboa, também Vila Franca de Xira, Loures, Arronches e Porto encerraram os serviços.
Fonte/TSF
Quando é necessário apertar o cinto quem o aperta?os contribuintes e os mais desfavorecidos.O estado está gordo, tem que emagrecer!chegou o momento de actuar no estado como nos privados.Os contribuintes já não têm paciência para estas provocações;quem necessita de ir a uma repartição de finaças verifica que o sistema é o mesmo, muita gente sem fazer nada e quando nos atendem, nós somos os estúpidos e os senhores doutores, os espertos.
ResponderEliminarO concelho de Arronches tem assim tanto movimento para que os trabalhadores da administração fiscal se dêm ao luxo de fazer greve?. Quantos jovens com conhecimentos literários não estariam dispostos a trabalhar nas finças com o vencimento que esses senhores ganham?.
Como este comentário é demasiado evidente o lápis da inquisição vai cortá-lo.
Cumprimentos Senhor director deste blogue.
Embora discorde com o teor de algumas afirmações do seu comentário quando refer: ver muita gente sem fazer nada e a atender o contribuinte com manias de doutores, não é isso que como contribuinte tenho verificado nesta Repartição de Finanças.
ResponderEliminarEm relação ao fazer ou deixar de fazer greve a mesma é um direito dos/as trabalhadores/as reconhecido na Constituição e é irrenunciável, competindo aos trabalhadores/as definir o âmbito dos interesses a defender.
Quanto ao lápis azul, este é um direito que me assiste quando acoberto do anonimato se pretende atingir pessoas e instituições com insultos ou simples boatos.
Já agora quando refere (finaças ou fínças) julgo que queria referir-se a Finanças
Cumprimentos...
Agradeço a gentileza em ter reagido ao
ResponderEliminarmeu comentário com um final lapidar:
(já agora quando refere finaças ou fínças)
julgo que queria referir-se a Finanças).
Foi uma gralha no teclado, porque a greve
teve uma forte adesão dos funcionários das
finanças.
Relativamente ao serviço prestado por
algumas repartições de finanças na área
de Lisboa ( 90 a 95% de adesão ),verifique
no local e, analise como simples
contribuinte o comportamento referido no
meu comentário.
Em relação aos funcionários da repartição
de finanças de Arronches, apenas comentei o
facto, por o concelho ser tão pequeno e
com tanta falta de emprego que não
se justificava uma adesão tão grande à
greve.
Os direitos irrenunciáveis dos
trabalhadores estão consagrados na
Constituição Portuguesa.
Quando os juros da dívida pública estão
quase nos 7%, quando se pedem aos
portugueses sacrifícios enormes, quando o
FMI está á porta é justo que os
funcionários da administração pública façam
neste momento greve?
Não é verdade que os portugueses estão
sobrecargados com impostos e que todos os
economistas de renome aconselham a cortar
na despesa e provavélmente nos
funcionários do estado?
Perante os factos relatados que toda
acomunicação faz eco, o Senhor Director
chama-lhe insultos ou simples boatos.
Senhor Director sou natural de Arronches
estou ausente há muitos anos mas...
orgulho-me de ser Arronchense e quero
prestar-lhe o meu agradecimento por me dar
a possibilidade de todos os dias ir ao blog
ver ARRONCHES EM NOTÍCIAS.
Obrigado.
M.A.V.L