Como vem ocorrendo nos últimos anos, na raia do Alentejo e
Extremadura as autoridades de ambos os países já começam a detetar a ocorrência
do furto de azeitona, ocorrendo o mesmo, em regra, na época da colheita para
mais tarde ser entregue em lagares ou ainda comercializada para conserva.
Este tipo de criminalidade tem um forte impacto económico
para os proprietários das explorações e, paralelamente, poderá ser potenciador
de um sentimento de insegurança junto das populações.
Para prevenir estas ocorrências, as autoridades estabelecem
por esta época uma vigilância mais apertada, assim como mantêm contatos com
agricultores, com o objetivo de agilizar a intervenção policial, com ações
inesperadas de policiamento aos olivais e fiscalização de trânsito.
Como se verificou já na presente campanha olivícola 2015,
com a Guardia Civil da província de Badajoz, a identificar o condutor de uma
camioneta carregada de azeitona e que se encontrava acidentada na estrada, por
excesso de carga.
Localizado o proprietário da azeitona roubada, o mesmo
avaliou o mesmo em 4,500 euros, assim como denunciou os danos provocados nos ramos das árvores do olival, que vão comprometer as colheitas próximas
campanhas olivícolas.
Foto: Guardia Civil
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