“É mesmo importante saber que os nossos políticos, as pessoas que estão à frente do nosso país, comprem um livro e comprem um CD e vão ver concertos e teatros para saber o que se passa no nosso panorama cultural. Que se preocupem com o nosso espólio. Qual é o interesse de ter seis mil centros culturais se nenhum deles tiver uma programação? Porque é isso que se tem! Eu vivo numa terra mínima do Alentejo, Arronches, que tem um centro cultural fantástico com 250 lugares. Tanto o rancho como a indústria artesanal anda a desaparecer e é nisso que precisamos de apostar.Portanto, quero acreditar que anular o Ministério da Cultura não seja um acto leviano e que o Primeiro-Ministro tenha consciência do que se está a passar no país”.
Para ler a entrevista completa com Isabel Abreu, realizada em conjunto com Tiago da Bernarda no Hotel Tivoli Vitória, em Vilamoura para o Jornal Hardmusica, clicar neste link http://hardmusica.pt/noticia_detalhe.php?cd_noticia=9563
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