
Anualmente, na segunda quinzena do mês de Agosto, Alurquerque regressa ao passado com um Festival Medieval que revive os trágicos amores de D. Pedro de Portugal e D. Inês de Castro, atraindo milhares de visitantes.
A inauguração oficial do Festival terá lugar quinta-feira dia 11 pelas 22h30 com a leitura do Pregão no centro da vila, seguido da Procissão das Santas Relíquias pelas 23h30 e Tortura na torre da Forca ás 00h30.
Sexta-feira e sábado a abertura do Mercado Medieval e Pousadas terá lugar pelas 12h00, iniciando-se também a essa mesma hora visitas guiadas pelos recantos históricos da vila, com partida da Oficina de Turismo.
Do vasto programa a decorrer durante todo o fim-de-semana destacamos na sexta-feira dia 12, pelas 22h00 a chegada do Infante D. Pedro e o encontro com a sua amada D. Inês de Castro, seguido de danças cortesãs (centro da vila).
No sábado dia 13, destacamos a Cerimónia de esponsais (casamento real), de D. Inês de Castro e D. Pedro de Portugal, seguido de danças cortesãs (junto à porta da igreja de Santa Maria do Mercado).
Quanto ao domingo dia 14 e último dia do Festival, para retemperar forças o melhor é começar a manhã pelo Festival da "Tapa Medieval", a decorrer nos bares cêntricos da vila.
À noite pelas 21h00, a não perder o Concerto Medieval na igreja de Santa Maria do Mercado, a cargo do "Grupo Alía Mundi - Abul Al Qurq", peregrinação pelas três culturas.
O XVIII Festival Medieval de Alburquerque, encerra com uma Ceia Medieval a ter lugar nos claustros do Convento de S. Francisco.
Em suma durante todo o fim-de-semana Alburquerque volta a reviver tempos de glória e miséria pontualmente reanimados e vividos nas ruas do bairro gótico, local onde de misturam vendedores de especiarias, leprosos, cortesãs, trovadores, vadios, artesãos, mendigos, soldados, gatunos, saltimbancos, mouros e ciganos, em definitivo, uma infinidade de personagens que levarão os visitantes a participar em diversas mostras e representações improvisadas nas estreitas vielas do bairro gótico cheias de tendeiros e bancas de venda, transformando o núcleo histórico um gigantesco e animado museu medieval, com a sua moeda própria “El Maravedi”, em utilização no decorrer do Festival Medieval.
Para mais informação consultar cartaz e programa de actos que publicamos.


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