A autêntica intempérie que se abateu hoje sobre o distrito de Portalegre para além de ter transformado o circuito num imenso lamaçal acabaria por dificultar o desempenho dos concorrentes e a afastar o publico que com condições atmosféricas normais atrai milhares de espectadores.O polaco Kryzstof Holowczyc (Nissan Navara) venceu hoje (sábado) a 24.ª edição da Baja Portalegre 500 de todo-o-terreno e a Taça FIA de Bajas, beneficiando da desistência do português Miguel Barbosa (Mitsubishi Lancer), que liderava a prova.
“Foi incrível esta tarde. Nunca tinha visto tanta água na vida. Parece que entrámos numa poça de água no início da especial e saímos no fim”, afirmou Holowczyc, elogiando o “road-book” e a “organização perfeita”.
O polaco, terceiro no final da segunda especial atrás de Barbosa e do português Pedro Grancha (Nissan Offroad), impôs-se no terceiro e último troço cronometrado, garantindo a vitória na corrida alentejana. Barbosa, vencedor do prólogo na sexta-feira e da segunda especial, acabou por partir a correia do alternador do seu Mitsubishi, tal como o russo Boris Gadasin (Proto G-Force), devido à pressão de combustível.
“Foi incrível esta tarde. Nunca tinha visto tanta água na vida. Parece que entrámos numa poça de água no início da especial e saímos no fim”, afirmou Holowczyc, elogiando o “road-book” e a “organização perfeita”.
O polaco, terceiro no final da segunda especial atrás de Barbosa e do português Pedro Grancha (Nissan Offroad), impôs-se no terceiro e último troço cronometrado, garantindo a vitória na corrida alentejana. Barbosa, vencedor do prólogo na sexta-feira e da segunda especial, acabou por partir a correia do alternador do seu Mitsubishi, tal como o russo Boris Gadasin (Proto G-Force), devido à pressão de combustível.
Com um registo de 5:41.08 horas, Holowczyc deixou Filipe Campos (BMX X3, na segunda posição a 7.33 minutos, que, mesmo assim, reconquistou o título nacional, e o espanhol Joan Roca Vila (Mitsubishi L200) no terceiro posto, a 18.24 minutos.
“Esta tarde foi muito difícil. Entrava água por todo o lado e o limpa pára-brisas deixou de funcionar, por isso o Jaime (Batista) tinha que ir sempre a carregar no botão. Foi muito complicado, mas cumprimos o objectivo que tínhamos, que era revalidar o título e por isso estamos muito satisfeitos”, frisou o campeão português, reconhecendo que “nunca tinha visto nada assim”.
“Esta tarde foi muito difícil. Entrava água por todo o lado e o limpa pára-brisas deixou de funcionar, por isso o Jaime (Batista) tinha que ir sempre a carregar no botão. Foi muito complicado, mas cumprimos o objectivo que tínhamos, que era revalidar o título e por isso estamos muito satisfeitos”, frisou o campeão português, reconhecendo que “nunca tinha visto nada assim”.
Nas motas, António Maio (Yamaha YZ 450 F) repetiu os triunfos de 2007 e 2008, deixando Mário Patrão (Suzuki RMX-Z) na segunda posição, a 1.30 minutos, e David Megre (KTM EXC 450 R) no terceiro posto, a 23.54 minutos.
Fonte Jornal de Noticias
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E quanto ao Piloto do nosso concelho????
ResponderEliminarInfelizmente ainda não nos foi possível recolher qualquer informação alusiva ao piloto de Arronches, se tiverem alguma informação e imagens, agradecemos a colaboração, podem enviar para arronchesgeral@gmail.com
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