A polémica remonta a fevereiro de 2020, quando foram
descobertos vários galgos subnutridos na propriedade do cavaleiro, no concelho
de Monforte.
O Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da
GNR começou a investigar o caso após uma denúncia anónima. Na propriedade do
cavaleiro tauromáquico em Monforte encontraram 18 cães em estado crítico e um
deles chegou mesmo a morrer.
Na altura, a associação SOS Animal disse que João Moura está
“identificado como o maior criador de galgos do país, é um dos principais
promotores de corridas de cães em Portugal”, sendo que, neste processo
judicial, tinha sido constituído arguido por crimes de maus-tratos a cães dessa
raça que cria, vende e usa em corridas.
João Moura acabou por ser detido por suspeita do crime de
maus-tratos a animais de companhia. Tinha sido interrogado, mas saiu em
liberdade com Termo de Identidade e Residência.
O conhecido cavaleiro poderá vir a ser condenado a uma pena
de prisão de dois anos e quatro meses.
No ano passado, João Moura foi homenageado no Campo Pequeno,
em Lisboa, o que levou milhares de pessoas às ruas para protestarem.
Fonte/Foto/SIC/notícias
Sem comentários:
Enviar um comentário