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quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Alentejo - João Moura condenado a quatro anos de pena suspensa por 18 crimes de maus-tratos a animais


O cavaleiro João Moura foi esta quarta-feira condenado a uma pena de quatro anos e oito meses de prisão, com execução suspensa, por maus-tratos a animais de companhia. Recorde-se que estava acusado pelo Ministério Público de 18 crimes neste âmbito.


O Tribunal de Portalegre decidiu ainda que João Moura não pode possuir animais de companhia por um período de cinco anos e proibiu-o de frequentar feiras e corridas de cães por um período de três anos. A sentença decreta que, até ao final do período de suspensão da pena -- os quatro anos e oito meses, o toureiro deve doar 3.000 euros a três associações que receberam, na altura dos factos, os seus cães, devendo ainda o cavaleiro frequentar um programa de reinserção a determinar pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais.

 

Segundo o despacho de acusação do MP, alguns dos cães tinham "magreza acentuada" ou "estado caquético", enquanto outros apresentavam lesões ou escoriações e infeções provocadas por parasitas ou mesmo doenças.

 

O advogado da SOS Animal, Garcia Pereira, diz que a condenação do cavaleiro deixa uma satisfação amarga. Recorde-se que João Moura estava acusado pelo Ministério Público de 18 crimes de maus-tratos a animais de companhia.


João Moura foi detido pelas autoridades há quase quatro anos, em fevereiro de 2020. Na altura foram apreendidos 18 cães, alguns dos quais tinham "magreza acentuada" ou "estado caquético" e outros lesões, escoriações e infeções, segundo o Ministério Público.


 

quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

lentejo - João Moura acusado de 18 crimes de maus-tratos a animais


O cavaleiro tauromáquico João Moura foi esta quarta feira dia 5 de janeiro, acusado pelo Ministério Público (MP) de Portalegre, que requereu o julgamento do cavaleiro João Moura por 18 crimes de maus-tratos a animais de companhia, ocorridos entre 2019 e 2020.

 

A polémica remonta a fevereiro de 2020, quando foram descobertos vários galgos subnutridos na propriedade do cavaleiro, no concelho de Monforte.

 

O Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR começou a investigar o caso após uma denúncia anónima. Na propriedade do cavaleiro tauromáquico em Monforte encontraram 18 cães em estado crítico e um deles chegou mesmo a morrer.

 

Na altura, a associação SOS Animal disse que João Moura está “identificado como o maior criador de galgos do país, é um dos principais promotores de corridas de cães em Portugal”, sendo que, neste processo judicial, tinha sido constituído arguido por crimes de maus-tratos a cães dessa raça que cria, vende e usa em corridas.

 

João Moura acabou por ser detido por suspeita do crime de maus-tratos a animais de companhia. Tinha sido interrogado, mas saiu em liberdade com Termo de Identidade e Residência.

 

O conhecido cavaleiro poderá vir a ser condenado a uma pena de prisão de dois anos e quatro meses.

 

No ano passado, João Moura foi homenageado no Campo Pequeno, em Lisboa, o que levou milhares de pessoas às ruas para protestarem.

Fonte/Foto/SIC/notícias 

 

sábado, 15 de outubro de 2016

Degolados – Por suspeita de maus-tratos a animais homem é identificado


Um crime de alegados maus-tratos animais ocorrido na freguesia de Degolados, no concelho de Campo Maior, foi agora denunciado ao (SEPNA), da GNR.

Após a intervenção das autoridades e segundo a GNR, o cão apresenta sinais evidentes  de estar bastante debilitado, estando o caso agora a ser analisado, “Poderá eventualmente ser uma situação de maus-tratos, mas em termos formais não configurar, depende da situação em que o animal acabou por ficar doente”, referiu à Rádio campo Maior o tenente-coronel Belchior, da GNR de Portalegre.

O animal em causa é um cão de caça, de raça Galgo, que estará com sarna e poderá ser alvo de maus-tratos por parte dos donos.

De referi que é bastante frequente encontra-se cães de raça Galgo, a deambular nas bermas da estrada de Campo Maior para Arronches, principalmente entre Campo Maior e Degolados.

Depois de recolhido pelo SEPNA, da GNR, o animal foi entregue à custódia duma Associação de Acolhimento de Animais Abandonados.
Foto: Emílio Moitas /Blasgalgo/ilustrativa 

sábado, 10 de setembro de 2016

Arronches - Exposição Canina juntou centenas de animais no Jardim do Fosso

A Exposição Canina do Alto Alentejo (CAC), na sua XXIV edição, aconteceu este sábado dia 10 de setembro, no Jardim do Fosso pelas 10h00.

Um evento que contou com a participação de centenas de criadores e cães vindos um pouco de todo o país e do estrangeiro, e no decorrer do qual foram entregues os Troféus Anuais 2016, ao: Melhor Cão 2016, Jovem Promessa 2016, Jovem Esperança 2016, Melhor Exemplar das Raças Portuguesas CPC 2016, Melhor Criador CPC 2016 e Melhor Jovem Apresentador 2016.

A exposição que decorreu durante todo o dia na zona relvada do Jardim do Fosso, teve a organização da Associação de Criadores Ille de France-A.C.I.F., e conta com os apoios da Câmara Municipal de Arronches e do Clube Português de Canicultura.
Fotos: E. Moitas 


















domingo, 24 de abril de 2016

“Carreguei os cavalos sem identificação e sem guias, mas não os roubei” - Disse à Rádio Campanário Pedro Tinoco um dos arguidos do roubo dos animais em Santa Eulália


Como a Rádio Campanário oportunamente noticiou, foram furtados três cavalos de uma propriedade localizada na freguesia de Santa Eulália (Elvas) na passada terça-feira, dia 19 de abril.

Os animais avaliados em cerca de cinco mil euros cada, foram localizados e resgatados, no dia seguinte numa herdade em Barbacena, pelo Núcleo de Investigação Criminal da Guarda Nacional Republicana de Elvas.

Agora o proprietário da herdade onde se encontravam os cavalos, Pedro Tinoco, vem esclarecer à Rádio Campanário que, apesar de ter transportado os animais sem a respetiva documentação de identificação e sem as guias de transporte, não sabia que eram cavalos furtados.

Pedro Tinoco conta que um amigo havia comprado “dois cavalos no dia anterior a ir lá carregá-los, eu fui lá carregar os cavalos (…) e no caminho o individuo que comprou o (primeiro) cavalo, disse-me que estavam lá mais dois cavalos que ele queria vender (…) na altura a herdade estava à venda e o proprietário da herdade já não queria lá os cavalos dele”.

Questionado sobre onde foi carregar os cavalos, refere que foram carregados “na herdade do verdadeiro dono (…) na Herdade de São Domingos, perto de Santa Eulália”. 

Perguntado para onde se direcionavam os cavalos, afirma que “foi um amigo que os comprou ao dono fantasma, ao dono que nunca existiu (…) os cavalos saíram de lá (da Herdade de São Domingos) em duas vezes, a primeira vez saiu um cavalo e da segunda vez saíram dois cavalos”.

Instado sobre a primeira vez em que foi carregar o primeiro animal, na Herdade de São Domingos, quem é que estava lá para o receber e para carregar os cavalos, expressa que “estava o tal amigo meu, que não vou identificar, só, com o cavalo preparado para o carregar (…) não havia lá mais ninguém (…)”, o cavalo “era do vendedor fantasma, vendedor que não era dono (…) não vou identifica-lo”.

Sobre se tinha sido informado do verdadeiro dono do cavalo e como tinha sido adquirido, Pedro Tinoco diz que no caminho o amigo lhe disse que “havia lá dois cavalos do proprietário que não era dono e se fez passar por dono, e que tem fotografias no facebook dos cavalos, há mais tempo, ele andava na propriedade como se fosse dele (…) uma coisa bem feita”.

Questionado se desconhecia que a herdade não pertencesse ao tal amigo e se não estranhou que não estivesse lá o verdadeiro proprietário, expressa que sabia que não era dele, “mas o proprietário fantasma estava lá, já lá andava, tinha-se ido embora, mas foi lá carrega-lo quando eu o fui buscar para o carregar. Eu carreguei-o com o meu amigo e veio para a minha propriedade”.


Sobre quantas pessoas estavam no local, refere que eram três, “eu, a rapariga que foi comigo e o meu amigo, o proprietário que não era o proprietário, já lá não estava porque quando me disse para carregar o cavalo, foi três horas antes, eu não podia ir porque tive que fazer umas coisas em Elvas (…)”, salientando que nessa altura “o proprietário fantasma já lá não estava”.

domingo, 11 de outubro de 2015

Associação Arronches Adopta recolheu alimentos para animais em risco no Hipermercado Continente

O Banco Solidário Animal é uma campanha da associação Animalife, que decorreu em mais de 130 Lojas Continente Modelo, para ajudar os animais do nosso País, este fim-de-semana de 10 e 11 de outubro.

Por todo o país, incluindo ilhas, voluntários a apelaram ao donativo, principalmente de ração para cão e gato, para garantir a sobrevivência dos animais que estão a cargo das Associações, Famílias Carenciadas e Pessoas Sem Abrigo.

A Associação Arronches Adopta associou-se a esta campanha solidária, e durante este sábado e domingo esteve em Portalegre no Hipermercado Continente, com um grupo de voluntários a participar no Banco Solidário Animal, com a recolha de alimentos junto dos clientes desta superfície comercial. 

A Associação “Animalife” espera conseguir angariar, nesta segunda iniciativa de 2015, em todo o Território Nacional mais de 250 toneladas de alimentos para mas, para isso, precisou do apoio e contribuição de todos para uma causa tão solidária como esta.






terça-feira, 9 de junho de 2015

Arronches – 1ª “Cãominhada” ajuda animais recolhidos no canil

A Associação de Protecção Animal “Arronches Adopta” vai levar a efeito a 1ª  “Cãominhada” no próximo domingo dia 14 de junho pelas 19h00, de forma a recolher fundos para custear as despesas com os animais recolhidos no canil.

A “Cãominhada” terá início no Jardim do Fosso e vai decorrer em redor da vila, os animais participantes têm te ir obrigatoriamente à trela.

Para inscrições ou mais informação contate  a “Arronches Adopta”, pelo telef. 926 975 763.