“Já fizemos aquilo que temos que fazer”, que foi “a
comunicação, como queixa-crime, da destruição de património” junto do
Ministério Público, afirma a diretora regional de Cultura do Alentejo.
Ana Paula Amendoeira diz que direção regional “teve
conhecimento da destruição de património arqueológico na Herdade do Vale da
Moura”, a qual ocorreu “na sequência de um projeto de agricultura de amendoal
de regadio”.
“Estamos ainda a averiguar a extensão da destruição, mas
aquilo que sabemos é que foi destruída uma anta que estava referenciada no
Plano Diretor Municipal (PDM) de Évora” e no parecer da DRCAlentejo sobre
“património a salvaguardar naquela propriedade”, refere.
A diretora regional indicou que o organismo está “a avaliar
a extensão do que foi efetivamente destruído” para, posteriormente, “fixar
medidas de salvaguarda dos trabalhos arqueológicos que vão ter que ser feitos
em todo o caso”.
Fonte/Diana/FM / Foto / Emílio Moitas / Arquivo
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