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sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Alentejo – Agricultura intensiva e impunidade continuam a destruir o património histórico



A Direção Regional de Cultura do Alentejo, em nota de imprensa dá conta que apresentou uma queixa-crime no Ministério Público por causa da destruição de uma anta na Herdade do Vale de Moura, perto de Évora.

“Já fizemos aquilo que temos que fazer”, que foi “a comunicação, como queixa-crime, da destruição de património” junto do Ministério Público, afirma a diretora regional de Cultura do Alentejo.

 

Ana Paula Amendoeira diz que direção regional “teve conhecimento da destruição de património arqueológico na Herdade do Vale da Moura”, a qual ocorreu “na sequência de um projeto de agricultura de amendoal de regadio”.

 

“Estamos ainda a averiguar a extensão da destruição, mas aquilo que sabemos é que foi destruída uma anta que estava referenciada no Plano Diretor Municipal (PDM) de Évora” e no parecer da DRCAlentejo sobre “património a salvaguardar naquela propriedade”, refere.

 

A diretora regional indicou que o organismo está “a avaliar a extensão do que foi efetivamente destruído” para, posteriormente, “fixar medidas de salvaguarda dos trabalhos arqueológicos que vão ter que ser feitos em todo o caso”.


Fonte/Diana/FM / Foto / Emílio Moitas / Arquivo

terça-feira, 11 de outubro de 2016

“Hoje todos somos GNR “ – Num país onde o vandalismo, impunidade, e libertinagem falam mais alto e fazem vítimas inocentes...


Um militar da GNR morreu e outro ficou ferido, em Aguiar da Beira, durante uma tentativa de assalto, esta terça-feira dia 11 de outubro de 2016, segundo fonte do Comando Territorial da GNR da Guarda. Os autores dos disparos estão em fuga e há uma operação de "grande envergadura" para capturar os suspeitos.

Foram entretanto encontradas duas pessoas em estado grave, um homem e uma mulher, de cerca de 40 anos, segundo disse ao DN fonte do CDOS da Guarda. As vítimas foram encontradas a cerca de cinco quilómetros dos guardas da GNR, "no meio do mato", tendo a ocorrência sido registada às 10h36.

Os dois guardas - a vítima mortal com 29 anos e o ferido com 41 anos - constituíam uma patrulha da GNR de Aguiar da Beira e foram chamados para um alerta de assalto. A guarda não especifica o local onde decorreu o assalto, mas há informações de que terá sido na zona das termas das Caldas da Cavaca.

Segundo informações do major Pedro Gonçalves à SIC Notícias, os suspeitos terão utilizado o carro da GNR, na bagageira da qual se encontrava o militar morto, para fugir do local, tendo abandonado a viatura a cerca de 5 quilómetros do local onde se encontrava o outro militar.

O oficial responsável pela ocorrência diz ser "prematuro" avançar a existência de três suspeitos, mas garantiu que está montada uma operação de "grande envergadura" no distrito da Guarda, limítrofes e a todo o território nacional.

De acordo com a SIC Notícias, o corpo do militar morto, que já foi retirado do local, foi abandonado numa zona de mato na estrada nacional 229, que liga Aguiar da Beira e Viseu. Terá sido assassinado com dois tiros na cabeça.

O militar ferido foi transportado para o Hospital de Viseu. Segundo informações do diretor do Serviço de Urgência do Centro Hospitalar Tondela-Viseu, Miguel Sequeira, o militar sofreu ferimentos de bala na face, encontrando-se "estabilizado", embora inspire "cuidados e vigilância". Está em avaliação na neurocirurgia e na cirurgia geral", revelou.

O alerta foi dado às 07h25, indicou fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro da Guarda.


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Elvas – Mais um fogo na zona envolvente da cidade


Elvas tem registado este verão um número inusitado de focos de incêndios nas zonas envolventes da cidade, uma prática criminosa que nos últimos anos queimou inclusive as encostas do Forte da Graça.

O último episódio desta saga que já regista mais de 10 incêndios só nesta época aconteceu ontem dia 23 de Agosto com o alerta a ser dado cerca das 16h00, para mais um foco de incêndio no Bairro das Pias, no local onde arderam cerca de dois hectares de mato, para além do forte aparato policial (recorde-se que em Elvas os Bombeiros já tem sofrido agressões quando procedem à extinção de fogos), estiveram os Bombeiros de Elvas com três viaturas, sendo os mesmos  auxiliados pelas corporações de Arronches,  Campo Maior, Borba e Monforte.

As autoridades tomaram conta de mais esta ocorrência.