Apesar de todos os anos existirem dois eclipses lunares, esta quarta-feira o fenómeno foi visível em Portugal, embora não na sua totalidade devido à luz existente nesse momento, de acordo com o director do Observatório Astronómico de Lisboa (OAL).
«A explicação é simples», referiu Rui Agostinho, citado pela Renascença: «Teremos a Lua a nascer no horizonte às 20.58 horas e o sol a pôr-se imediatamente a seguir às 21.03 horas», sendo que a entrada da Lua na penumbra se inicia pelas 18.23 horas e o eclipse total termina poucos minutos depois das 22 horas.
«As pessoas poderão perguntar como é possível ver a lua, estando ela eclipsada? A verdade é que consegue-se ver porque, no eclipse total, a Lua não fica completamente escura», referiu o astrónomo, explicando que vai ser difícil ver o eclipse, pois «ainda há um brilho no céu que não vai deixar ver da melhor maneira aquela tonalidade avermelhada da Lua».
Em Arronches a ausência de poluição, céu limpo e a escuridão da serra, permitiram uma excelente visibilidade desde fenómeno, que levou um grupo de amigos portugueses e espanhóis ao miradouro da Serra do Rei Santo, local privilegiado para observação de eclipses lunares, com as barragens do Abrilongo e Caia a destacarem na planície Alentejana por entre montados de azinho.
«A explicação é simples», referiu Rui Agostinho, citado pela Renascença: «Teremos a Lua a nascer no horizonte às 20.58 horas e o sol a pôr-se imediatamente a seguir às 21.03 horas», sendo que a entrada da Lua na penumbra se inicia pelas 18.23 horas e o eclipse total termina poucos minutos depois das 22 horas.
«As pessoas poderão perguntar como é possível ver a lua, estando ela eclipsada? A verdade é que consegue-se ver porque, no eclipse total, a Lua não fica completamente escura», referiu o astrónomo, explicando que vai ser difícil ver o eclipse, pois «ainda há um brilho no céu que não vai deixar ver da melhor maneira aquela tonalidade avermelhada da Lua».
Em Arronches a ausência de poluição, céu limpo e a escuridão da serra, permitiram uma excelente visibilidade desde fenómeno, que levou um grupo de amigos portugueses e espanhóis ao miradouro da Serra do Rei Santo, local privilegiado para observação de eclipses lunares, com as barragens do Abrilongo e Caia a destacarem na planície Alentejana por entre montados de azinho.
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