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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Marvão e Valencia de Alcántara unidos pela abertura da fronteira

O presidente do Município de Marvão, Luís Vitorino, e o alcalde de Valencia de Alcántara, Alberto Piris Guapo, manifestam o seu desagrado com a decisão tomada pelo Ministério da Administração Interna, relativa à alteração dos horários de passagem na fronteira de Galegos - Porto Roque.


Desde segunda-feira, dia 15 de fevereiro, deixou de ser passagem permanente autorizada, 24 horas por dia, 7 dias por semana, conforme foi inicialmente estabelecido entre os dois governos, no âmbito do controlo das fronteiras terrestres entre Portugal e Espanha, devido à crise sanitária provocada pela pandemia de COVID-19, para passar a ponto de passagem autorizada, nos dias úteis entre as 6h00 e as 20h00, encerrando aos fins-de-semana.


Uma decisão que prejudica, substancialmente, a vida de todos os trabalhadores transfronteiriços, alguns dos quais a desempenhar um papel de primeira linha no domínio da saúde e que, agora, estão impedidos de atravessar esta fronteira, entre as 20h00 e as 6h00, durante a semana, e ao longo de todo o fim-de-semana.


Por exemplo, os profissionais de saúde que residem em Espanha e trabalham em Portalegre, a 39 km de Valencia de Alcántara, agora têm de percorrer cerca de 160 km, para atravessar a fronteira do Caia - Elvas.


Para além do problema dos trabalhadores transfronteiriços, esta alteração afeta o tecido económico do território, bem como as empresas que trabalham nos dois lados da fronteira, assim como toda a cooperação transfronteiriça, já diminuída pela pandemia, bem como as deslocações das pessoas com familiares idosos em ambos os lados da raia.


Face ao exposto, os concelhos de Marvão e Valencia de Alcántara não podem deixar de lamentar esta medida decretada pelo governo português, pelas enormes limitações que causa aos cidadãos, empresas e trabalhadores da raia.


Um território que, desde março de 2020, foi afetado pelas restrições de circulação e que deixaram a economia transfronteiriça reduzida ao mínimo.


Por fim, os autarcas dos dois concelhos, conscientes da difícil situação que Portugal e Espanha atravessam e, sabendo do elevado número de pessoas afetadas pela COVID-19, lamentam a decisão tomada e solicitam a abertura da fronteira de Galegos - Porto Roque, 24 horas por dia, como acontecia anteriormente, de forma a não prejudicar, ainda mais, a economia e as relações transfronteiriças.

Fotos/E. Moitas / CMM



 

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Idoso desaparecido em Jola encontrado com vida


Manuel, um idoso residente na aldeia de Jola, na raia hispano/lusa, na zona de Valencia  Alcántara, que se encontrava desaparecido desde a noite da passada quarta feira dia 15, de julho, foi encontrado com vida.

Procurado pelos habitantes de Jola e autoridades espanholas, acabaria por ser localizado fortuitamente por um habitante desta localidade durante um passeio matinal com um cão, na manhã desta quinta feira, tendo encontrado o idoso caído no local onde teria sofrido uma queda e acabaria por passar a noite.

Socorrido por uma equipa de sanitários do 112 Extremadura, que se deslocaram ao local, foi transferido para um hospital da zona de Cáceres.
Fotos/ Emílio Moitas / extremadura7dia

quarta-feira, 3 de julho de 2019

III Abraço Solidário Transfronteiriço este sábado na antiga “alfândega” de Galegos

Juntos “Por um Destino Comum: A Cooperação Transfronteiriça" é o tema do III Abraço Solidário Transfronteiriço organizado pelos municípios de Marvão e Valência de Alcântara, e a ter lugar no próximo sábado, dia 6 de julho, pelas 11h00, no Edifício da antiga Alfândega de Porto Roque (Galegos).

Ver programa em anexo.

Fotos/ E. Moitas



sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Medo na raia - Violador de Madrid voltou a casa em Valencia de Alcántara depois de 20 anos de cadeia


Arlindo Luís Carvalho, de 51 anos, conhecido como 'el violador de Pirámides' e condenado a 514 anos de cadeia como autor de uma trintena de violações em Madrid, mas que admitiu ter agredido sexualmente a 140 mulheres, foi posto em liberdade recentemente, depois de ter cumprido 20 anos atrás das grades, sem direito a férias ou fins-de-semana fora da prisão.

Nascido em Portugal na aldeia de São Julião, no concelho de Portalegre, acabaria por ser nacionalizado espanhol, quando os pais foram a viver para Valencia de Alcántara, local onde fixaram  residência e passaram guardar a igreja de Nossa Senhora de  de Recamador.

Casado e com duas filhas, Arlindo foi detido em janeiro de 1977, depois de ter colocado em xeque a polícia de Madrid, desde o início dos anos noventa.

A colaboração de um cidadão foi considerada providencial para a sua prisão, segundo disseram em tribunal os policias que participaram no caso, e aos quais Arlindo disse: “Já era hora que me prendessem”.

Todas as vítimas do violador foram mulheres, sempre diferentes, as quais seguia após terminar o seu horário laboral, de instalador de gás ao domicílio, num período de tempo que foi de 8 anos, desde 1988, quando tinha 23 anos, até 1996.

Condenado á pena máxima de 20 anos de prisão, pelo Tribunal Supremo, por “comportamento sexual compulsivo”, Arlindo foi um dos maiores violadores em serie da recinte história de Madrid.

O violador atacava sempre as suas vítimas entre as 8 da tarde e as 11 horas da noite, durante a semana e entre as 3 e as 6 horas da tarde aos fins-de-semana, em muitas ocasiões atacava as mulheres pouco antes de ir buscar a esposa á saída do trabalho, na glorieta madrilena de Pirámides, onde atoou insistentemente e que lhe valeu o sobrenome.

A dupla vida que levava chegou ao extremo das jóias que roubava às suas vítimas, acabarem por ser oferecidas a seus familiares.

Para além da zona de Pirámides e outros dois bairros da zona sul de Madrid, o violador semeou o terror nos municípios madrilenos de Leganés, Getafe, Móstoles o Alcorcón. Mas nunca em Fuenlabrada, onde vivia, nem onde trabalhava, sendo considerado como pessoa absolutamente normal.

É este o homem que após o cumprimento da pena de prisão, voltou  à raia que o viu nascer, mais propriamente à casa da sua mãe, uma casa humilde térrea, com apenas  uma porta, duas janelas e uma imagem da virgem na fachada, em Valencia de Alcántara, local onde é indesejado pela população que teme venha a reincidir no crime.

Um problema para o alcalde, o socialista, Alberto Piris, que viu a terra invadida por muitos jornalistas dos diferentes meios de comunicação social espanhóis, aos quais disse:  «Nosotros no podemos impedirle que resida aquí. Él ha cumplido con su condena y ahora mismo es una persona libre, como cualquier otro ciudadano, amparado por el artículo 19 de nuestra Constitución, que establece que los españoles tienen derecho a elegir libremente su residencia y a circular por el território”.

Openião diferentes têm as mulheres da zona raiana de Valencia de Alcántara,Marvão, São Julião ou a Rabaça,  que já se começaram a mobilizar fazendo circular uma mensagem a qual anexam uma fotografia recente de Arlindo Luís Carvalho, o violador de Pirámides, que voltou à terra onde se criou, depois de compridos os 20 anos de cadeia, pelos crimes que cometeu em Madrid, quanto tinha 23 anos.

“«No sé si podrá hacer algo! Pero es un peligro para todas! O tendremos que esperar hasta que viole a alguien más? Pásalo y a ver si entre todas conseguimos que se marche del pueblo! Estaría bien que alguna asociación de mujeres de la localidad tomara la iniciativa y realicemos algún tipo de protesta para que se marche!! Pásalo!!! Por todas las mujeres!! Madres, hijas y abuelas!!». El mensaje de whatshapp corre como la pólvora de móvil a móvil entre las vecinas de la raya de Valencia de Alcántara, localidad cacereña de 5.646 habitantes que se encuentra junto a la frontera de Portugal”.

Questionada á porta de casa pelo batalhão de jornalistas,  a mãe de Arlindo, sem abrir a porta,  e diz-lhe em português  que se “marchen”,  vão embora , referindo que o filho não está, mas ninguém acredita, todos imaginam que dentro daquela humilde casa está escondido um homem que um dia foi um monstro.
Fotos: Emílio Moitas, whatshapp, TeleCinco.



domingo, 23 de fevereiro de 2014

Arronches – Encontro de Danças e Cantares


O Rancho folclórico de Arronches promoveu este sábado dia 22 de fevereiro pelas 18h30,  um Encontro de Danças e Cantares que contou com a participação do Rancho Folclórico e etnográfico “Flores do Oeste” A-dos-Cunhados – Torres Vedras e ainda grupos de folclore espanhol da vizinha Extremadura, “El Brezo” de La Codosera e “Adalva” de Valencia de Alcántara.

Neste evento onde um arronchense que reside fora interpretou algumas canções da sua autoria inseriu-se na cerimónia do lançamento do seu 1º DVD do Rancho Folclórico de Arronches.  






quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Exposição - 'La Frontera una linea imaginaria


A exposição fotográfica 'La Frontera: una linea imaginaria', da autoria de Juan Carlos Jiménez Duran, é organizada por la Asociación Juvenil Cultural YOKESE em colaboração com a Área de Descanso Puerto Roque, (zona do antigo posto da fronteira de Galegos-Marvão), local onde vai estar exposta de 20 de dezembro a 12 de janeiro de 2014.

sábado, 19 de outubro de 2013

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

sexta-feira, 5 de julho de 2013

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Comboio - Novo serviço diário desde Valencia de Alcántara - Madrid

Depois do encerramento do ramal de Cáceres pela REFER a RENFE volta a assegurar em território espanhol o transporte ferroviário com um serviço diário desde Valencia de Alcántara a Madrid. 

quarta-feira, 18 de julho de 2012

VIII Boda Regia Valencia de Alcántara e Marvão


 Durante os días 3, 4 e 5 de agosto de 2012, Marvão e Valencia de Alcântara evocarão um facto histórico, o casamento celebrado na Vila de Valencia de Alcântara em 1497 entre a Infanta D. Isabel, filha dos Reis Católicos, e o Rei de Portugal, D. Manuel "O Venturoso". Este será o primeiro ano que se comemora e organiza o evento de forma conjunta entre as duas Vilas.

Esta celebração, que decorrerá nos dias 3, 4 e 5 de agosto de 2012, está baseada no Casamento Real que ocorreu em Valencia de Alcântara em 1497 entre a Infanta Isabel, filha dos Reis Católicos e o Rei de Portugal D. Manuel "O Venturoso". Para tal, as duas Vilas recriarão a vida daquela época, sendo o Bairro Gótico em Valencia de Alcântara, nos dias 4 e 5, e a zona da Portagem, em Marvão, no dia 3, os marcos escolhidos para dar as boas-vindas aos noivos, que, através da decoração das suas ruas, nos farão reviver os usos e costumes do passado, para além de nos deliciarem com os produtos típicos da terra.

As atividades terão início sexta-feira dia 3 de Agosto, a partir das 20h30 com o encontro das Comitivas na Torre da Portagem - Marvão, encenando o Acordo celebrado entre as autoridades das duas Vilas. Posteriormente ocorrerá o desfile das Comitivas com animação de rua, encerrando-se o encontro com uma Ceia Medieval nas margens do rio Sever.

Em Valencia de Alcântara, no extraordinário palco do seu Bairro Gótico, representar-se-á a vida quotidiana do século XV e instalar-se-á um Mercado Medieval durante o dia, sempre amenizado com uma variada animação de rua e pequenas representações teatrais. No dia 4, realizar-se-á um desfile da Comitiva Real até à Plaza de la Constitución, acompanhada duma Batukada Medieval com fogos artificiais, seguindo-se, em homenagem à Comitiva Real, a celebração de Teatros, Bailes, e a atuação musical do grupo "Comodines Folk".
No día 5, o Templo de Rocamador, lugar donde se celebrou o enlace histórico, continuará a ser o eixo principal dos atos e a sua esplanada será o cenário da representação teatral da obra "Que en Valencia se casaron… La de Alcántara, Señor", original de Javier Uriarte e Simón Ferrero, na qual se evocará este facto histórico.
Devido ao éxito obtido nas edições anteriores, este ano terá lugar também a III Rota da Tapa Medieval, em que participarão 13 estabelecimentos da localidade e que nos proporcionarão a possibilidade de provar muitas iguarias ao longo dos três dias que dura o certame, num vasto leque de tapas quentes e frias com acentuado cariz medieval.

 VIII Boda Regia en Marvao y Valencia de Alcántara

Durante los días 3, 4 y 5 de agosto de 2012, Marvao y Valencia de Alcántara evocará un hecho histórico, la boda celebrada en la Villa en 1497 entre la Infanta Isabel, hija de los Reyes Católicos, y el Rey portugués Manuel -El Afortunado-. Siendo este
El evento que se celebrará los días 3, 4 y 5 de agosto de 2012, está basado en la “Boda Regia” que se celebró en Valencia de Alcántara en 1497 entre la Infanta Isabel, hija de los Reyes Católicos y el Rey Portugués, Don Manuel “El Afortunado”. A tal fin, las dos Villas recrearán la vida de aquella época, siendo el Barrio Gótico en Valencia de Alcántara los días 4 y 5, y la zona de la Portagem en Marvao el día 3, los marcos para la bienvenida a los consortes, donde a través de la ambientación de sus calles, nos harán revivir las costumbres y oficios del pasado, además de agasajarnos con los productos típicos de la tierra.

 Las actividades comenzarán el viernes 3 en Marvao, a partir de las 20:30 horas con un encuentro de las Comitivas en la Torre de la Portagem escenificando el Acuerdo entre las autoridades de las dos Villas, posteriormente se procederá al desfile de las Comitivas con animación de calle, cerrando el encuentro con una Cena Medieval en los márgenes del río.

Los días 4 y 5 en Valencia de Alcántara, en el inmejorable marco del Barrio Gótico de la Villa, se representará la vida cotidiana del siglo XV y se instalará un Mercado Medieval, tanto en jornada de mañana como de tarde, todo ello amenizado con una variada animación de calle y pequeñas representaciones teatrales. El día 4, se realizará un desfile de la Comitiva Real hasta la Plaza de la Constitución acompañada de una Batukada Medieval con fuegos, posteriormente como agasajo a la Comitiva Real, se celebrarán Teatros, Bailes Cortesanos y la actuación musical de “Comodines Folk”.

El día 5, el Templo de Rocamador, lugar donde se celebró el histórico enlace, seguirá siendo el eje principal de los actos, y su explanada servirá de escenario para la representación teatral de la obra “Que en Valencia se casaron… La de Alcántara, Señor”, original de Javier Uriarte y Simón Ferrero, y en la que se evocará el hecho histórico el domingo día 5. Tras el éxito obtenido en ediciones anteriores, este año también contaremos con la III Ruta de la Tapa Medieval donde 13 establecimientos de la localidad nos van a dar la oportunidad de tapear mucho y variado durante los tres días que dura el evento, elaborando una serie de tapas frías y calientes, novedosas y con un acento medieval.


quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Valência de Alcântara - Organizações sindicais e de ambientalistas de Portugal e Espanha protestam contra desaparecimento da circulação ferroviária

Os comités de empresa de ADIF (Administrador de Infraestructuras Ferroviárias) de Cáceres e Badajoz, que incluem os sindicatos Comissiones Obreras (CCOO), Unión General de Trabajadores (UGT), Confederación General del Trabajo (CGT) e o Sindicato de Circulación Ferroviario (SCF) convocaram uma concentração no pátio da estação de caminho-de-ferro de Valência de Alcântara, amanhã, quinta-feira 29 de Dezembro de 2011, pelas 12h00 (hora de Espanha, 11h00 em Portugal).

O motivo é o de protestar contra o encerramento da linha férrea em Portugal, o desaparecimento da circulação férrea entre Lisboa e Valência de Alcântara e o desvio do comboio hotel Lusitânia pela fronteira de Salamanca, assim como a supressão do tráfego de passageiros entre Abrantes e Badajoz (linha do Leste).

A União dos Sindicatos do Norte Alentejano/CGTP-IN, assim como outras organizações sindicais e de ambientalistas de Portugal e Espanha, responde presente ao apelo dos comités de empresa de ADIF e irá pronunciar-se para dar testemunho do sentimento dos trabalhadores do Norte Alentejano pelo fim de mais um serviço público que querem retirar da região.

sábado, 2 de abril de 2011

Futebol Veteranos – Clube Columbófilo Arronchense jogou esta tarde com o S. V. Alcântara

Em jogo realizado esta tarde de sábado dia 2 de Abril, pelas 18h00, no Municipal de Arronches a equipa de Futebol de Veteranos do Clube Columbófilo Arronchense jogou com a equipa espanhola do S. Valência de Alcântara.

A equipa espanhola inaugurou o marcador logo ao início da 1ª parte, pouco depois surgiu o golo do Arronchense.

Na segunda parte o S. Valência de Alcântara marcou de novo, para pouco tempo depois o Arronchense voltar a empatar a partida.

Já perto do final do jogo os homens do S. V. Alcântara depois de terem passado por algum perigo por parte do Arronchense, numa jogada de sorte acabaram por se antecipar no marcador fazendo o golo da vitória, com a partida terminar com o resultado de Arronchense 2 - S. Valência de Alcântara 3.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Valencia de Alcántara - I Coloquio Histórico Transfronteiriço "Atalayas en la Frontera"

Con ocasión del Bicentenario de la Capitalidad de Extremadura por parte de Valencia de Alcántara, como sede de la Junta Suprema de Extremadura, durante el asedio y toma de Badajoz en la Guerra de la Independencia, el Ayuntamiento de Valencia de Alcántara en colaboración con el Gabinete de Iniciativas Transfronterizas ha organizado una serie de actividades bajo la denominación de Coloquios Históricos Transfronterizos "Atalayas en la Frontera"

Los actos tendrán su inicio el próximo viernes, 5 de noviembre, a las 18 horas, en el Centro Cultural Conventual Santa Clara, con un coloquio homenaje a dicho Bicentenario con la participación de:

Miguel Ángel Melón Jiménez, profesor de la Universidad de Extremadura, con la ponencia La Guerra de la Independencia en Extremadura.

María Ana Bernardo, profesora de la Universidad de Évora, con la ponencia El Alentejo en la Guerra de la Independencia Española.

Manuel Moreno y Cándido Flores, historiadores e investigadores locales con la ponencia Valencia de Alcántara en la Guerra de la Independencia, estado de la cuestión y propuesta de investigación.

El evento tendrá su continuación el sábado 6 con un desfile y recreación histórica a cargo de la Asociación de Recreacionistas Voluntarios de la Batalla de la Albuera.

Inicio: 17.30 horas
Lugar de salida del desfile: Plaza de Toros, y recorrido por la carretera nacional hasta Restaurante Tabú
Recreación Histórica: Aparcamiento Restaurante Tabú, con motivo de las Jornadas Gastronómicas Parque Tajo Internacional.

Para cualquier información pueden contactar a través del correo
cultura@valenciadealcantara.es


Gastronomia extremeña y alentejana

La gastronomía extremeña y alentejana se dan cita este sábado en unas jornadas en Valencia de Alcántara


Un total de ocho restaurantes de las localidades de Valencia de Alcántara (Cáceres) y Marvão (Portugal) participarán en las II Jornadas Gastronómicas Parque Natural Tajo Internacional que se celebrarán en el municipio cacereño el próximo sábado, 6 de noviembre, con el objetivo de revalorizar los productos de esta zona extremeño alentejana.