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sexta-feira, 10 de maio de 2019
Arronches – “Rating Municipal Português” - Um estudo que define os melhores e os piores municípios do país
O Município de Arronches surge como o 49 º classificado a
nível nacional no que diz respeito à “governance”, no Rating Municipal
Português (RMP) 2018, um estudo apresentado na passada terça-feira.
A posição global neste ranking é a 92º, quanto a “eficiência
da Câmara Municipal”, em 44º em termos de desenvolvimento económico e social e
em 230º, em matéria de sustentabilidade financeira 81º.
Nesta área foram tidos em conta os objetivos de envolvimento
cívico, a responsabilização e a legitimidade política. De acordo com os
seguintes critérios de avaliação: taxa de abstenção, orçamento participativo,
participação do público, transparência do município e força política.
O RMP é um modelo integrado de avaliação dos 308 municípios
em 25 indicadores, reunidos em quatro dimensões de avaliação: governance,
eficácia de serviço ao cidadão, desenvolvimento económico e social e
sustentabilidade financeira.
A nível nacional, Arronches ocupa o 92.º lugar, entre os 308
municípios portugueses, dos quais 185 são considerados pequenos (com menos de
20 mil habitantes), 99 de média dimensão (entre 20 mil e 100 mil habitantes) e
apenas 24, de grande dimensão (mais de 100 mil habitantes).
As dimensões e os critérios
de avaliação foram estabelecidos com a colaboração de diversas entidades, como
o Tribunal de Contas, Direção-Geral das Autarquias Locais, Associação Nacional
dos Municípios Portugueses e Inspeção-Geral das Finanças.
Fotos/ E. Moitas
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sábado, 12 de dezembro de 2015
Seminário – Estudo e tratamento documental do Livro Antigo decorreu na Biblioteca de Elvas
A ‘Introdução ao estudo e tratamento documental do Livro
Antigo’ foi o seminário que decorreu ao longo do passado sábado dia 12, na
Biblioteca Municipal Dra. Elsa Grilo, em Elvas.
Uma formação
ministrada pelo orador João Ruas, ex-diretor da Biblioteca e do Arquivo da Casa
de Bragança do Paço Ducal de Vila Viçosa, em que se pretende que através desta
introdução ao estudo e tratamento documental do Livro Antigo, os formandos
possuam a informação necessária para o tratamento bibliográfico do livro
antigo, que lhes permita identificar o nível da descrição a adotar, a
atribuição de autoria e determinação da forma de cabeçalhos, ou a arrumação nas
estantes, assim como o esclarecimento de dúvidas que tenham a nível das coleções
bibliográficas que gerem.
Fotos: E. Moitas
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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Monforte - Estudo classifica município como o pior do país para viver, investir ou visitar
Um estudo da Bloom Consulting aponta Monforte, distrito de
Portalegre, como o pior local do país para se viver, investir ou visitar.
O ranking “City Brand”, que mede o valor das marcas dos 308
municípios, coloca ainda nos últimos 20 lugares da tabela os concelhos de
Gavião, Nisa, Fronteira e Arronches.
Entre os lugares 211 e 256 são apontados os municípios de
Campo Maior, Crato, Avis, Sousel, e Alter do Chão.
Já os concelhos de Castelo de Vide, Marvão e Ponte de Sor
surgem sensivelmente a meio da tabela, nos lugares 167, 168, e 174,
respetivamente.
A melhor posição dos municípios do Norte Alentejano neste
ranking é ocupada por Elvas, que ocupa o 68º lugar, seguindo-se Portalegre na
82ª posição.
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quinta-feira, 23 de abril de 2009
Arronches – Visita de Estudo dos Alunos da E.B. 2/3 a Emérita Augusta

O objectivo desta visita visou facultar aos alunos destas disciplinas um melhor conhecimento nas seguintes áreas de estudo.
História
- Caracterizar a romanização do território peninsular.
- Identificar algumas manifestações culturais e artísticas da civilização romana.
Língua Portuguesa:
- Motivar para a leitura de obras completas
- Estabelecer comparações entre o texto lido e a realidade que o inspirou
- Valorizar as manifestações culturais nomeadamente no que concerne à Expressão Dramática.
Espanhol:
- Proporcionar aos alunos o contacto directo com a língua espanhola, para que desenvolvam algumas competências básicas de comunicação oral.
- Motivar os alunos para a aprendizagem da Língua Espanhola.
No decorrer desta proveitosa visita de estudo os alunos para além da oportunidade de poderem contactar com outras realidades foram ainda conhecer o Museu de Arte Romana e o Teatro Romano de Mérida.

Museu Nacional de Arte Romano
O actual Museu Nacional de Arte Romano, veio a substituir o antigo Museu Arqueológico de Mérida, criado por um Real Decreto em 26 de Março de 1838.
A 19 de Setembro de 1986 foi inaugurado o edifício sede do actual Museu, obra de Rafael Moneo Vallés, expoente máximo da Romanização da Hispânia, explicada através das centenas de peças recuperadas dos campos arqueológicos de Mérida.
Centro investigador e difusor da cultura romana é hoje palco de congressos, colóquios, conferências, cursos, exposições e muitas outras actividades de âmbito nacional e internacional.
Teatro Romano de Mérida
O Teatro Romano de Mérida foi mandado construir pelo cônsul Marco Vipsânio Agripa e inaugurado, possivelmente, entre os anos 16-15 adC.
Situado na capital de Estremadura, em Espanha, é um dos mais relevantes monumentos da cidade e desde 1933 alberga o Festival de Teatro Clássico (entre finais de Junho e princípios de Julho, com representações teatrais, ballet, ópera e concertos sinfónicos) com o qual recupera a sua função original.
Está composto por um terraço com capacidade, no momento, para 6.000 espectadores, divididos em três zonas, pela orquestra, lugar em que nas representações ocupava o coro, o palco e por último o cenário.
Tem as excelentes condições acústicas, que eram apanágio dos teatros romanos.
O teatro sofreu várias remodelações, a mais importante foi em finais do século I, possivelmente na época do imperador Trajano, quando se levantou a actual frente do palco, e outra entre os anos 330-340.
O actual Museu Nacional de Arte Romano, veio a substituir o antigo Museu Arqueológico de Mérida, criado por um Real Decreto em 26 de Março de 1838.
A 19 de Setembro de 1986 foi inaugurado o edifício sede do actual Museu, obra de Rafael Moneo Vallés, expoente máximo da Romanização da Hispânia, explicada através das centenas de peças recuperadas dos campos arqueológicos de Mérida.
Centro investigador e difusor da cultura romana é hoje palco de congressos, colóquios, conferências, cursos, exposições e muitas outras actividades de âmbito nacional e internacional.
Teatro Romano de Mérida
O Teatro Romano de Mérida foi mandado construir pelo cônsul Marco Vipsânio Agripa e inaugurado, possivelmente, entre os anos 16-15 adC.
Situado na capital de Estremadura, em Espanha, é um dos mais relevantes monumentos da cidade e desde 1933 alberga o Festival de Teatro Clássico (entre finais de Junho e princípios de Julho, com representações teatrais, ballet, ópera e concertos sinfónicos) com o qual recupera a sua função original.
Está composto por um terraço com capacidade, no momento, para 6.000 espectadores, divididos em três zonas, pela orquestra, lugar em que nas representações ocupava o coro, o palco e por último o cenário.
Tem as excelentes condições acústicas, que eram apanágio dos teatros romanos.
O teatro sofreu várias remodelações, a mais importante foi em finais do século I, possivelmente na época do imperador Trajano, quando se levantou a actual frente do palco, e outra entre os anos 330-340.
Emérita Augusta antiga e próspera cidade foi capital da Lusitânia, fundada pelo imperador Augusto, no ano 25a.C., hoje capital da região Autónoma da Extremadura, contando actualmente com mais de 60.000 mil habitantes.
Desde 1993, que esta cidade foi declarada, pela UNESCO, como Património da Humanidade.
Para mais informação poderá aceder ao:
Museo Nacional de Arte Romano
C/ José Ramón Mélida, s/n.
06800 MERIDA
mnar@mcu.es
Teléfono: 924.31.16.90/ 31.19.12
Fax: 924.30.20.06/924.38.71.05
Ou ainda:
Asociación de Amigos del Museo
C/ José Ramón Mélida, s/n
06800 MERIDA
www.amigosmuseoromano.org
oficina@amigosmuseoromano.org
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