Situadas nas margens do Río Gévora, na saída da Codosera
as ruinas da antiga ponte romana, ou medieval , dado ser considerado pelos historiadores uma construção
de origem medieval dos séculos XIV ou XV,
podendo a sua origem ter sido romana.
que se manteve em pé até por volta dos anos
sessenta do século XX, altura em que o arco central caiu numa noite de forte
trovoada, e agora voltaram a ser atingidas por nova intervenção
humana, o que fez perigar o que resta do velho monumento.
Fruto de possível desconhecimento da localização do
monumento, ou insensibilidade pelo que
resta do património arqueológico local, trabalhos agora efectuados junto à
estrutura da ponte, com a intervenção de máquinas pesadas e escavações para
colocação de postes eléctricos, por parte da empresa Iberdrola, voltam a atingir o monumento que poderia ser
uma mais-valia para o turismo desta localidade raiana, mas que permanece
esquecido e votado ao abandono.
Uma ocasião que poderia ser aproveitada para juntar
a Codosera na defesa do seu património
histórico, juntando esforços públicos e privados, e porque não solicitar o
apoio e colaboração da empresa Ibeedola, no restauro e valorização do que resta
das ruinas da velha ponte.
Como se escrevia em tempos num fórum de La Codosera, este
é um local com história:
"Las ruinas del puente romano y la isla tienen su
historia. Efectivamente es un terreno en forma de triángulo, que por un lado
tiene al rio y por los otros dos limita con el canal. Este canal lo hicieron
los hombres del pueblo a pico y pala sobre un terreno rocoso. En los primeros
años del siglo pasado, el señó Manuel Berrocal mandó construirlo. Desde que
entraba el agua del río, frente al puente, hasta que volvía otra vez al río,
pasada la fábrica, con la fuerza del agúa se movía un molino de aceite, una
serreria, la turbina electrica para darle luz al pueblo y un molino de trigo.
En la isla,se construyó por los años cincuenta para instalar una fábrica de
hielo, gaseosas y refrescos. Posteriormente se construyó una gran terraza,
mirando al Viejo"
Puente , enfrente, cuando todavía las aguas turbulentas de una
noche de tormenta rompieron el arco central y lo derrumbaron.
Al día siguiente fue la noticia del día para los vecinos
del pueblo.
--!El Puente se ha caído!---, y bajaron por la carretera
para verlo.
Veja aqui: Video: https://youtu.be/GamRUsbHdek
Veja aqui: Video: https://youtu.be/GamRUsbHdek
Fotos: Emílio Moitas y Jose L. Olmo Berrocal
Bom dia Sr. Emílio, obrigada pela notícia.
ResponderEliminarÉ urgente alertar e sensibilizar o Presidente da Codosera e a sua população, para a importância da preservação desse Património Histórico. É a preservação das raízes, da História dessa povoação, que conjugado com o restante Património poderá constituir um pólo de atracão turística e cultural.
Permita-me apenas, um pequeno reparo, pelas imagens da ponte, esta não é romana, nem medieval, mas oitocentista. Embora, certamente que as origens da passagem do curso de água possam remontar ao período romano, ou medieval, mas para se afirmar esse facto é preciso que a ciência arqueologia o prove e para que tal aconteça, é preciso que não deixem perder esses vestígios.
Obrigada e cumprimentos
Bom dia Sr. Emílio, obrigada pela notícia.
ResponderEliminarÉ urgente alertar e sensibilizar o Presidente da Codosera e a sua população, para a importância da preservação desse Património Histórico. É a preservação das raízes, da História dessa povoação, que conjugado com o restante Património poderá constituir um pólo de atracão turística e cultural.
Permita-me apenas, um pequeno reparo, pelas imagens da ponte, esta não é romana, nem medieval, mas oitocentista. Embora, certamente que as origens da passagem do curso de água possam remontar ao período romano, ou medieval, mas para se afirmar esse facto é preciso que a ciência arqueologia o prove e para que tal aconteça, é preciso que não deixem perder esses vestígios.
Obrigada e cumprimentos