Mulher espanca três jovens na Feira de S. João em Badajoz às cinco da madrugada

Em nota de imprensa a Cruz Roja Espanhola deu a conhecer as principais incidências e a sua intervenção no decorrer da Feira de São João, na passada noite de quinta-feira, dia 28 de junho, no recinto ferial de Badajoz.

A Cruz Roja efectuou nessa noite 35 assistências e dois 2 transportes para hospitais, foi balanço de mais uma noite de festa com muito público espanhol e português no recinto ferial até a raiar do sol.

A noite ficou ainda marcada com um incidente que envolveu uma mulher e três jovens, cerca das cinco da madrugada, hora portuguesa, na zona das atrações de Feira (pistas de carrinhos de choque), com a mulher a agredir com violência três jovens com idades compreendidas entre os 19 e os 22 anos, que sofreram diversos ferimentos e contusões, dois foram socorridos no local, e uma jovem foi transportada ao Hospital Infanta Cristina, para receber assistência e efectuar exames complementares.

Das 35 pessoas assistidas pela Cruz Roja, durante a noite, para além de diversas doenças súbitas, 15 sofreram ferimentos acidentais ou motivados por agressões, 2 por intoxicação alcoólica e 2 por lipotímia/desmaio.

Fotos/ Emílio Moitas

Três jovens acusados de matar um gato depois de lhe colocarem um petardo pirotécnico na boca

A “Asociación Pro Refugio Canino de Almendralejo (Recal)” , Extremadura, informou em comunicado da morte de um gato durante  as celebrações da passagem de ano, com a atitude  intolerável por parte de três jovens que fizeram explodir um engenho pirotécnico na boca, provocando-lhe a morte.

Os fatos ocorreram poucos minutos antes das “campanadas”, que antecederam o novo ano de 2018, na rua Federico García Lorca, local onde diversas testemunhas, referiram que viram três indivíduos a colocar um petardo na boca do animal e que, instantes depois se escutou uma forte explosão, com o animal a fugir pela estrada acabando por ser atropelado por um carro.

Socorrido e submetido a posterior exame veterinário urgente, constatou-se a explosão do petardo no interior da boca, com a cavidade bocal destruída, acabou por ser submetido a eutanásia, de forma a ter uma morte digna.

Os activistas da associação “Recal” manifestam a sua indignação, referindo não ter palavras para qualificar atos bárbaros como este, assim como lamentam que os autores do ataque ao animal não tenham sido identificados.