As buscas para encontrar as três possíveis vítimas, do
abatimento da estrada de Borba junto a uma pedreira, continuam esta terça-feira
com fortes medidas de segurança de forma a garantir a segurança de forma a prevenir
possíveis abatimentos.
O abatimento da antiga Estrada Nacional 255 junto a uma
pedreira, na segunda-feira à tarde, provocou pelo menos duas mortes, outras
pessoas desaparecidas que se presume que circulavam na referida estrada com
acesso a Borba e Vila Viçosa.
As restantes vítimas poderão estar submersas no local estão
mergulhadores dos bombeiros, já os mergulhadores do Grupo de Intervenção, Proteção
e Socorro (GIPS) da GNR estão de prevenção, mas ainda não foram chamados, avançam
alguns órgãos de comunicação social.
A Proteção Civil de Évora vai esta tarde de terça-feira
proceder à instalação de duas gruas de forma a acelerar as operações de regaste
das vítimas ainda subterradas na pedreira.
No local estão também outros militares do GIPS que, em
conjunto com os bombeiros e especialistas em engenharia do Exército, estão a
avaliar a segurança na zona de forma a prevenir novos possíveis abatimentos.
De acordo com José Ribeiro, Comandante Distrital de
Operações de Socorro (CODIS) de Évora, o aluimento de terras provocou a
“deslocação de uma quantidade muito significativa de rochas, de blocos de
mármore e de terra para o interior da pedreira”.
Referindo ainda que “de acordo com relatos que foi possível
recolher até agora, o deslizamento de terras e rochas terá arrastado duas viaturas, mas
esta informação é dinâmica e estamos a todo o momento a tentar confirmá-la”.
As duas vítimas já confirmadas, são trabalhadores que
acabaram por ser arrastados pelo deslizamento da estrada para o interior da
pedreira onde trabalhavam.
Fotos/Emílio Moitas / Veja Vídeo no Facebook.
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