Dois anos de prisão foi a pena imposta pelo Juzgado Penal 1 de Badajoz a uma mulher portuguesa que a 21 de Novembro assaltou a ourivesaria Castellanos de Santa Marina usando uma falsa bomba.
Por se ter constatado que a falsa bombista não tinha antecedentes criminais, a agora sentenciada fica com pena suspensa.
No decorrer da sentença foram dados como provados os factos que lhe foram imputados e que tiveram lugar naquele dia 21 de Novembro de 2011, cerca das 19h40, com uma mulher em avançado estado de gravidez a entrar na ourivesaria para escolher jóias, quando lhe foram mostradas 14 peças em ouro colocou um comando de televisão sobre o balcão dizendo que se tratava de uma bomba.
Por se ter constatado que a falsa bombista não tinha antecedentes criminais, a agora sentenciada fica com pena suspensa.
No decorrer da sentença foram dados como provados os factos que lhe foram imputados e que tiveram lugar naquele dia 21 de Novembro de 2011, cerca das 19h40, com uma mulher em avançado estado de gravidez a entrar na ourivesaria para escolher jóias, quando lhe foram mostradas 14 peças em ouro colocou um comando de televisão sobre o balcão dizendo que se tratava de uma bomba.
A assaltante ameaçou detonar o artefacto explosivo se os empregados reagiam activando o alarme ou avisavam a polícia, dizendo ainda que no exterior estava um cúmplice a vigiar que também poderia activar a bomba.
Consumado o assalto deixou o comando sobre o balcão e abandonou a ourivesaria com as referidas jóias num veículo que a polícia não conseguiu identificar.
A assaltante acabaria por ser detida pouco depois e comprovado que o explosivo era falso, tratando-se de um comando de televisão com pilhas.
A agora condenada a dois anos não entrará na prisão cumprindo a pena em liberdade.
Consumado o assalto deixou o comando sobre o balcão e abandonou a ourivesaria com as referidas jóias num veículo que a polícia não conseguiu identificar.
A assaltante acabaria por ser detida pouco depois e comprovado que o explosivo era falso, tratando-se de um comando de televisão com pilhas.
A agora condenada a dois anos não entrará na prisão cumprindo a pena em liberdade.
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