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terça-feira, 21 de março de 2017

Arronches – Hoje lembramos os poetas arronchenses no Dia Mundial da Poesia


O Dia Mundial da Poesia celebra-se todos os anos a 21 de março, a data foi criada na 30ª Conferência Geral da UNESCO a 16 de novembro de 1999.

Este Dia Mundial da Poesia celebra a diversidade do diálogo, a livre criação de ideias através das palavras, da criatividade e da inovação. A data visa fazer uma reflexão sobre o poder da linguagem e do desenvolvimento das habilidades criativas de cada pessoa. Neste dia realizam-se várias atividades pelo país, sobretudo nas escolas, bibliotecas muicipais e espaços culturais.

A poesia contribui para a diversidade criativa, usando as palavras e os nossos modos de perceção e de compreensão do mundo.

Neste dia da poesia, lembramos aqui a Dr.ª Deolinda Milhano, responsável Pelos Momentos de Poesia em Portalegre, desde há vários anos, e os poetas arronchenses, e recordamos com saudade os que já partiram, mas que através da sua poesia vivem na nossa memória:

João Martins Afonso
Ana Cláudia Belém serrana
Ana Teodora Calado Tavares
António Jacinto R. Pascoal
Clara Ribeiro Pacheco
Diogo Nunes Pacheco
Francisco Dias Cardoso
Joaquim Dias 
Francisco Palma Quintino
Helena Isabel Saragoça Rodrigues
Jacinta Helena Malato
João Domingos Serrano Tito
José António Botelheiro
José Manuel Vassalo
Manuel João Lagarto
Margarida Vitória Belchior
Maria do Carmo Felino
Vitória Maria Trabuco Muralhas
Vitorina Trindade Agostinho.

Poema do livro: "Arronches Terra de Poetas"
Edição da Câmara Municipal de Arronches e INATEL Delegação de Portalegre
Capa: Aguarela de Eugénio Silva
Ano: 2006

Poesia em Portugal
A história portuguesa apresenta muitos poetas cuja obra literária é mundialmente conhecida. Luís de Camões, Fernando Pessoa, António Nobre, Florbela Espanca, José Régio, Natália Correia, Eugénio de Andrade, Cesário Verde, Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner Andersen, são alguns dos poetas portugueses mais conhecidos.
Fotos: Emílio Moitas 


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Nova Antologia de Poetas Alentejanos


A “Nova Antologia de Poetas Alentejanos” é apresentada no próximo dia 27 na Sociedade Portuguesa de Autores em Lisboa, pelas 18 horas.

O livro “Nova Antologia de Poetas Alentejanos”, de Ana pereira e Eduardo Raposo, alia o rigor literário e a preservação da memória, num trabalho pioneiro e importante para o património futuro do Alentejo, que reúne como protagonistas os naturais, vivendo cá ou na diáspora, assim como, aqueles que se radicaram na região.

domingo, 16 de outubro de 2011

Morreu o poeta e pintor Mário Elias

O poeta e pintor Mário Elias, de 77 anos, morreu na passada terça-feira, 11 de Outubro, no Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja, vítima de doença prolongada, revelou em comunicado a Câmara de Mértola, concelho de onde era natural.
O funeral realizou-se na quarta-feira, pelas 11h00, no cemitério novo da "vila-museu".
"É uma perda enorme, não só para o concelho, como também para a região e para o país", lamenta, citado pela Agência Lusa, o presidente da autarquia mertolense, Jorge Rosa.

O autarca lembra que o artista, nascido em Mértola em 1934, "sempre esteve ligado à vida cultural do concelho", onde até existe a Casa das Artes Mário Elias, mas tem "um currículo muito mais vasto".

Mário Elias "foi poeta, pintor, escreveu ensaios e colaborou com revistas e órgãos de comunicação social, ilustrou livros e chegou a produzir filmes e documentários", realça.
Entre 1950 e 1970, Mário Elias colaborou em revistas como a "Flama", "Século Ilustrado", "Almanaque Alentejano", "Costa do Sol" ou "Fraternidade", assim como nos jornais "Sempre Fixe", "Ridículos" ou "Parada da Paródia".


Além disso, ao longo do seu percurso, colaborou com jornais alentejanos, como o "Diário do Alentejo", e várias revistas e boletins municipais.
Mário Elias pertenceu ao movimento poético "Desintegracionismo" (1963) e, com o apoio do Município de Mértola, publicou vários livros de ensaios.
Santos Luz Poeta Trágico, A Estética do Pessimismo em Antónia Sequeira e Canhenho d’um Mertolense são outras das suas obras, enquanto escritor.

No que respeita às artes plásticas, foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, em 1964, e participou em inúmeras exposições por todo o país.
Em 1959, Mário Elias participou na exposição colectiva "I Exposição de Desenho Moderno", na Casa da Imprensa, em Lisboa, juntamente com Almada Negreiros, Ribeiro de Paiva, Francisco Relógio, Júlio Pomar, João Abel Manta e Jorge Barradas.

Presença assídua na zona de Arronches e Portalegre, Mário Elias expôs a sua pintura nas galarias de Nisa, Portalegre e Monforte, tendo publicado na imprensa diversos artigos dedicados ao património histórico de localidades como Alegrete ou Arronches.

sábado, 8 de outubro de 2011

Portalegre – Em Momentos de Poesia

O Auditório do Museu das Tapeçarias de Portalegre vai acolher este domingo dia 9 de Outubro, pelas 15h30 a cerimónia de lançamento do livro “Portalegre em Momentos de Poesia”, editado pelas Edições Colibri.
A apresentação desta antologia de poesia, coordenada pela Dra. Deolinda Milhano, que reúne a obra de 40 autores, fica a cargo do Comendador Ribeirinho Leal.

Sinopse:

Uma única motivação! Uma inspiração comum, cantar Portalegre, cantar a nossa Cidade-Mãe onde muitos cresceram e aprenderam a amar a poesia; onde beberam a influência benéfica deste afecto maior à arte poética. Cantar Portalegre uniu-nos mais e, cada um à sua maneira, procurou exaltá-la, relevando os seus encantos naturais que tantos são e tanto nos tocam. Por amor à verdade, por imperativo de justiça, diga-se, graças à iniciativa da Dra. Deolinda Milhano que foi a criadora de “Momentos de Poesia” que durante cerca de três anos fizeram o encanto de centenas de pessoas que têm da arte poética a paixão e o gosto, quer como protagonistas, quer na qualidade de assistentes em tardes que deixaram uma marca indelével na cultura poética da nossa cidade.

Assim surge, naturalmente, esta Antologia na sequência desejada por muitos e agora concretizada, também pela Dra. Deolinda Milhano, ao convidar os antologiados que convicta e amavelmente deram a sua anuência através da palavra escrita. Louve- se mais esta iniciativa da Coordenadora, como prova de amor à nossa terra, que concomitantemente fortalece os laços da amizade que se gerou, de forma espontânea, entre todos os que se envolveram nestas realizações.

Se a POESIA nos pode levar à imortalidade (como outros saberes) ela deve ser também uma atitude de resistência constante na procura da concretização dos nossos anseios, das nossas utopias.
(José Garção Ribeiro Branquinho).

Para mais informação ou adquirir o livro contactar: http://www.edi-colibri.pt/Detalhes.aspx?ItemID=1531