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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Assaltou banco disfarçado de Guarda Civil e acabou preso em Olivença


Agentes da Policía Nacional espanhola prenderam o autor do roubo a uma sucursal bancaria da Avenida Damián Téllez Lafuente, em Badajoz e que assaltou vestido de Guardia Civil.
O assalto ocorreu na passada segunda-feira, às 8h45, no balcão da Caixabanc, com ladrão a empunhar uma arma e a conseguir fugir com cerca de 3.000 euros.

A detenção aconteceu em menos de 48 horas, num estabelecimento hoteleiro de Olivença frequentado pelo suspeito.

No momento da detenção foram recuperados 1.800 euros dos 2.940 que foram  roubados do banco.

O detido é um homem de 52 anos de idade, um velho conhecido da polícia, agora posto à disposição da Autoridade Judicial.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Banco Alimentar Contra a Fome recolhe alimentos no próximo fim-de-semana



 O Banco Alimentar Contra a Fome realiza no próximo fim-de-semana mais uma campanha de angariação de alimentos junto de lojas e outras superfícies comerciais.

Esta campanha espera contar em todo o país com largas centenas de voluntários.

Em Arronches o Banco Alimentar vai também estar presente nesta recolha de Alimentos, com diversos voluntários, numa ação coordenada pela Drª Maria João Curvelo, do Gabinete de Ação Social da Autarquia.

A recolha de Alimentos em Arronches decorre no sábado, em diferentes estabelecimentos comerciais das freguesias de Assunção, Esperança e Mosteiros, esperando os responsáveis manter o volume de alimentos recolhidos nas últimas campanhas.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Monforte – Assaltado por esticão à saída do banco



Um idoso residente em Monforte, foi assaltado ontem dia 12 de novembro, ao início da manhã à saída de uma instituição bancária, local onde momentos antes tinha efetuado o  levantamento da sua reforma.

De acordo com fonte da GNR, o idoso foi abordado pelo assaltante na via publica, que recorrendo ao método de esticão lhe arrebatou uma pequena pasta com o dinheiro, documentos e outros bens pessoais.

O valor total do furto não foi revelado.

As autoridades procedem a investigações de forma a identificarem o assaltante.
Foto: Entre Tejo e Odiana 

sábado, 19 de maio de 2012

La Codosera - Espanhol suspeito de ter assaltado um banco em Espanha foi libertado pelo Ministério Público em Elvas



O cidadão espanhol suspeito de ter assaltado a “Caja Rural da Extremadura" em La  Codosera Espanha, na quarta-feira dia 16 de maio, e capturado depois em Campo Maior, foi libertado pelo Ministério Público e detido, em seguida, pelas autoridades espanholas, segundo fonte da GNR.

A fonte da GNR explicou hoje à Agência Lusa que o Ministério Público de Elvas, cidade localizada a poucos quilómetros da fronteira, mandou libertar o homem, na quarta-feira à noite, mediante a medida de coação de Termo de Identidade e Residência (TIR).

O suspeito foi, em seguida, detido pela Guardia Civil (Espanha) em território espanhol. Em Portugal, o homem, de 42 anos, vai responder perante a Justiça por um crime de posse de arma ilegal.
O cidadão espanhol é suspeito de ter assaltado um banco em La Codosera (Espanha), tendo encetado a fuga para território português onde foi detido pela GNR, em Campo Maior.
Durante a operação, as autoridades portuguesas recuperaram 7.830 euros e uma pistola.

O suspeito acabou por ser detectado "numas instalações sanitárias públicas", no interior das quais "se tinha barricado", relatou a força de segurança.
"Já no posto da GNR, onde esteve sob detenção, o suspeito foi identificado, verificando-se tratar-se de um cidadão de nacionalidade espanhola, de 42 anos e residente na cidade vizinha de Badajoz", acrescentou a força de segurança.

 O homem, segundo a GNR, já em dezembro de 2011 tinha sido detido por militares do posto de Campo Maior, "quando se preparava para assaltar um estabelecimento comercial" da vila alentejana.
Na altura, recordou a GNR, o indivíduo reagiu, "tentando atropelar um dos militares e disparando uma arma de fogo contra os mesmos, antes de se proceder à detenção".

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Arronches – Balcão da Caixa Geral de Depósitos completou 25 anos

O balcão de Arronches da Caixa Geral de Depósitos completou 25 anos no passado dia 20 de Dezembro, inicialmente instalado na rua 5 de Outubro (rua Direita) durante vários anos a Caixa encontra-se hoje no Largo Serpa Pinto nas instalações que pertenceram ao ex Banco Pinto & Sotto Mayor.

Para comemorar a data da instituição em Arronches num ambiente de festa, cantaram-se os parabéns, partiu-se o bolo e brindou-se ao futuro da Caixa Geral de Depósitos, com o gerente a recepcionar os clientes, servindo uma fatia de bolo e champanhe.

Um pouco de história

Há 100 anos eram inauguradas, em Lisboa, as primeiras sucursais bancárias do país. A então Caixa Geral de Depósitos e Instituições de Previdência, hoje com o nome mais curto e com 848 balcões espalhados pelo país fora, abria o seu atendimento ao público em “bairros populosos nas zonas industriais da capital” – Alcântara e Xabregas. Os tempos eram outros. O escudo estava prestes a nascer e o euro era uma miragem longínqua. Na moeda, imperavam ainda os reis mas a República fora instaurada há dois meses.

Apesar de ter sido fundada em 1876, só 34 anos depois a CGD abriu as primeiras agências autónomas, ou seja, os balcões de atendimento ao público. Eram chamadas de “delegações operárias”. Até lá, as repartições das finanças e tesouraria substituíam as agências para quem queria fazer qualquer operação bancária, como um simples depósito.

“Na perspectiva republicana, a Caixa deveria ter um papel fundamental de educação financeira disponibilizando os serviços básicos bancários aos mais pobres”, diz um comunicado da Caixa. A novidade foi, segundo a CGD, um sucesso: nos sete meses seguintes, as novas sucursais de Alcântara e Xabregas angariaram 1117 clientes (onde apenas 64 eram mulheres). Eram, na sua maioria, comerciantes, funcionários públicos, militares, proprietários, empregados e operários. No entanto, só a partir de 1918 é a CGD incrementou a velocidade da expansão de balcões. Até essa data, tinham sido abertas mais sete agências. Depois, entre 1918 e 1928, já com a Ditadura Militar no poder, foram inaugurados mais 104 novos balcões.