Arronches ainda produz o melhor e mais tradicional da Ceia de Natal, o famoso peru preto do Alentejo, criado em liberdade numa exploração agrícola do concelho.
A experiência com esta espécie avícola, que tem grande
aceitação junto dos consumidores, durante a sua fase de crescimento apenas se
alimenta do que a natureza lhe proporciona (insetos, plantas, sementes,
azeitonas ou bolota ou creiais), tem sido bem-sucedida.
“As pessoas sabem que estes perus não levam qualquer tipo de
antibiótico sendo criados de forma biológica Por isso, tardam 8 meses a estar
criados ao contrário de os produzidos em aviários em 45 dias”, referiu-nos o
produtor.
Os perus criados em Arronches, destinam-se a ser vendidos
nos dias que antecedem ao Natal, prontos para dentro de pouco tempo chegarem à
mesa de Natal, fazendo as delícias de algumas famílias, que optam pelo sabor e
qualidade desta ave criada no em
liberdade no campo.
RESERVAS: 936 563 410
Para usufruir deste privilégio os interessados poderão fazer
reserva de perus, junto do produtor, ter em atenção
que numero de aves é limitado e sujeito a rutura de stock.
De referir que esta ave de belas penas, e estranhos pescoços
vermelhos e azulados, chegou à Europa no século XVI trazido pelos portugueses e
espanhóis depois da descoberta da América.
Sagunto escritos antigos quem começou a domesticar os perus,
que existiam em estado selvagem, foram os maias, primeiro, e depois os aztecas.
Quando os espanhóis chegaram ao Golfo do México encontraram
o peru e ficaram maravilhados”.
Chegados à Europa, fizeram um enorme sucesso nas mesas dos
nobres, e mais tarde passaram a ser um dos pratos principais da Ceia de Natal.
Com/ Emílio Moitas
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