Alentejo - Terminou no passado domingo o prazo para limpar terrenos

Os proprietários tiveram até domingo, dia 15 de junho, para limpar terrenos florestais e agrícolas, para prevenir incêndios rurais, e a GNR inicia esta segunda-feira, a fiscalização, após ter sinalizado até ao fim de abril milhares  de terrenos por falta de gestão de combustível.

Na limpeza de terrenos, é importante ter em conta que é fundamental cortar arbustos e mato, numa faixa com largura não inferior a 50 metros em volta de  edifícios localizados em áreas rurais ou florestais.

No incumprimento destas regras e caso a GNR faça cumprir a lei, as coimas para pessoas singulares, podem variar entre os 140 € e 5.000 €, dependendo da gravidade da infração.

 

Obrigatoriedade de limpeza de terrenos até dia 30 de abril de 2023

 

A Proteção Civil Municipal um pouco por todo o país, chama a atenção da comunidade para a necessidade de limpeza até 30 de abril de 2023 da vegetação à volta das casas para minimizar o risco de incêndio. Porque “a prevenção contra incêndios rurais depende de todos nós!”.

E recorda ainda que a falta de limpeza de terrenos pode originar coimas até 5 mil euros para pessoas singulares ou até 25 mil euros para pessoas coletivas.

Mais informações consulte o site https://portugalchama.pt/  ou utilize o contacto telefónico 808 200 520.

Alentejo – Caçavam em terrenos incendiados e foram detidos pela GNR

Em nota e imprensa o Comando Territorial de Beja, através do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) de Beja, informou, que no passado dia 10 de outubro, deteve cinco homens, com idades compreendidas entre os 37 e os 59 anos, por caça ilegal, no concelho de Beja.

 

O ilícito foi detetado no decorrer de uma ação de fiscalização, com os elementos do NPA a detetaram os homens a caçar em terrenos onde tinha acontecido um incêndio há menos de 30 dias, o que é proibido, nomeadamente por tornar mais vulneráveis as espécies cinegéticas que lá tentam sobreviver.

 

No decorrer da ação foram apreendidos: Cinco espingardas de caça, uma cartucheira e 42 cartuchos.

Os detidos foram constituídos arguidos, e os factos foram remetidos para o Tribunal Judicial de Beja.

Foto/ Emílio Moitas (arquivo)