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terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Nisa evoca a memória da Greve ou Revolta do Pão em 1943


Associação Nisa Viva e a União de Freguesias do Espírito Santo, Nossa Senhora da Graça e S. Simão, no concelho de Nisa, promovem, no próximo dia 16 de dezembro, a Sessão Pública Evocativa dos 80 Anos da “Greve do Pão” em Nisa, no Alentejo

 

A sessão pública de Homenagem, a título póstumo, a todos os que participaram nesta jornada de indignação e revolta pelo direito ao Pão, tem lugar no dia 16 de dezembro de 2023, as 15h00 horas, na sala da União de Freguesias e contará com a presença do Prof. Dr. António Ventura, entre outros oradores.


Passam 80 anos sobre um dos acontecimentos e uma das páginas mais negras e sangrentas da história nisense: a "Greve do Pão" ou "Revolta do Pão", nomes por que ficou conhecido o levantamento popular, espontâneo, que teve lugar no largo junto à padaria de João Mendes em 12 de dezembro de 1943, um ano de grande descontentamento e de diversos movimentos reivindicativos em todo o país, visando, principalmente, travar a carestia de vida e garantir o pão para as famílias e as bocas de quem tinha fome.


A história desse dia sangrento em Nisa, ficou registada, na edição de 4/11/2011, do extinto jornal "Fonte Nova" de Portalegre.



 

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Monforte – Evoca escritor António Sardinha no Dia Mundial do Turismo



O Dia Mundial do Turismo vai ser assinalado com a Rota António Sardinha “Roteiro Literário e Cultural de Monforte”, num evento a ter lugar a 27 de setembro de 2023, entre as 14h30 às 16h00.


A concentração dos participantes desta visita guiada utilizando o roteiro literário e cultural alusivo ao escritor, tem lugar no edifício CEFUS - Centro de Educação, Formação e Universidade Sénior.


António Sardinha


Poeta, doutrinador político nacionalista e historiador português, António Maria de Sousa Sardinha nasceu a 9 de setembro de 1887 (embora alguns registos apontem para 1888), em Monforte, no Alentejo, e faleceu a 10 de janeiro de 1925, em Elvas.


Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, é autor de uma vasta obra ensaística de cariz doutrinário, mentora do integralismo lusitano, pensamento político em que se conjuga a defesa da monarquia, o nacionalismo e o catolicismo, e que teve como órgãos de divulgação publicações como A Monarquia (1917) e a Nação Portuguesa (1914), ambas co-fundadas pelo escritor.


Tendo, após o fracasso da "Monarquia do Norte", vivido exilado em Espanha, entre 1919 e 1921, e sido deputado monárquico durante o consulado de Sidónio Pais, o seu pensamento radicalmente antirrepublicano e nacionalista viria a encontrar eco em alguns dos doutrinários do Estado Novo.


 A sua obra poética, inscrita na tradição, e fundindo vetores do saudosismo com traços temáticos comuns à ideologia integralista lusitana, tem uma das suas melhores realizações em A Epopeia da Planície, coletânea que parte da inspiração familiar para a exaltação, com uma interessante atenção ao concreto quotidiano e rural, do sangue da raça que se perpetua no sangue familiar, motivos que ressurgem em Chuva da Tarde e Era Uma Vez um Menino.


É também autor de O Valor da Raça e do poema sobre a mística expansionista O Roubo da Europa, a que se seguiria a série de sonetos dedicados a figuras históricas e lendárias, a Pequena Casa Lusitana.


Para mais informação consultar programa em anexo.


sábado, 25 de abril de 2020

Arronches – Sem polémicas evoca o 25 de Abril em casa no sofá


 “O 25 de Abril continua a irritar muita gente? A polémica em tempos de COVID-19 rondou o ridículo e falta de bom senso”.

A braços com uma pandemia global que obriga ao confinamento geral e com o Parlamento a funcionar de forma reduzida, o debate sobre as comemorações na casa da democracia dividiu opiniões de partidos, notáveis e até da sociedade.

Houve petições a favor e contra a comemoração do 25 de Abril na Assembleia da República.

Há partidos a favor e contra, mas as celebrações aconteceram. Decisão da Conferência de Líderes e do Presidente da Assembleia da República, que definiram também os moldes: o número de deputados é reduzido a um terço e os convidados também foram reduzidos ao mínimo. Ao todo, não devem marcar presença mais de cem pessoas.

Cansado de polémicas o Primeiro Ministro, referiu aos microfones da Rádio Notícias TSF, “o facto de haver um abaixo-assinado ou petições na Internet com centenas de milhares de assinaturas, a mim, não me diz nada." A frase, por impopular que possa ser nas redes sociais, procurava matar o assunto.

António Costa, decidiu rematar a polémica dizendo que "está tudo a ficar excessivamente nervoso para o que é recomendável depois da forma exemplar como temos vivido."

Mas este não foi o primeiro 25 de Abril polémico. Talvez nunca por causa da realização das cerimónias, mas não faltaram polémicas a marcar a data.

Ainda em 2016, os capitães de Abril que estiveram ausentes das comemorações regressaram, com a Associação 25 de Abril voltar a marcar presença nas cerimónias oficiais no Parlamento num momento em que o Governo e o Presidente da República já tinham outros ocupantes.

“Constatámos que o poder tinha uma postura anti-25 de Abril e era uma hipocrisia comemorar com esse poder”.

Polémicas à parte e lembrando aqui o 25 de Abril, recordamos algumas imagens registadas na praça da República em Arronches nos primeiros anos da Revolução dos Cravos, essa mesma revolução que um dia deu voz e sentou no parlamento alguns que hoje a atacam com unhas e dentes…
Fotos/Arquivo/ Emílio Moitas



quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Al Mossassa evoca fundador de Marvão e surpreende visitantes


O festival islâmico Al Mossassa vai animar este fim-de-semana, de 2 a 4 de outubro, a vila histórica de Marvão, para evocar o seu fundador, o guerreiro Ibn-Marúan, e atrair turistas à região.

O festival, leva Marvão a recuar no tempo, até ao século IX, para homenagear a cultura islâmica e o ambiente que se vivia naquela época.

Animação musical, teatro de rua, dança do ventre, workshops, o "Mercado das 3 Culturas" e várias tasquinhas espalhadas pelos diversos pontos do festival constituem os principais "ingredientes" da edição 2015 do festival.

Veja programa completo clicando nas imagens.
Foto: E. Moitas  


terça-feira, 8 de setembro de 2015

Arronches - Feira Quinhentista evoca os 540 anos das cortes celebradas nesta vila


 A evocação dos 540 anos das Cortes de Arronches, vai decorrer no próximo fim-de-semana, de 11 a 13 de Setembro, na Praça da República.

Do programa que se estende por três dias, constam arruadas, mercados, cortejos régios, torneios de armas, corrida de carroças, espectáculos de malabares, cuspidores de fogo e o destaque para a evocação do Esposamento (boda) de D. Afonso V e a Princesa espanhola D. Joana.

Para mais informação consultar programa em anexo.