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quarta-feira, 4 de junho de 2025

Arronches perdeu um amigo "faleceu Artur Cleto"


Vítima de doença, faleceu em Elvas, o amigo Artur Cleto, funcionário aposentado da Câmara Municipal de Arronches, era pessoa muito conhecida e estimada por toda a comunidade arronchense.

Artur Manuel Dias Gonçalves Barbosa Cleto
N 23-08-1953 🙏 F 04-06-2025

Á família e amigos apresentamos sentidas condolências


 

domingo, 21 de janeiro de 2024

Alentejo – Chuva dos últimos dias encheu algumas barragens e fez delícias dos amigos das descargas

As duas depressões  que atingiram o Alentejo na passada semana, e que registaram muita chuva, contribuíram para repor os níveis de armazenamento de algumas charcas agrícolas e albufeiras dos distritos de Portalegre e Évora como as barragens de Veiros, em Estremoz,  Póvoa e Meadas, em Castelo de Vide, Apartadura, em Marvão, Abrilongo, em Arronches, e Maranhão, em Avis,  que já começaram a fazer descargas, fazendo as delícias de  centenas de internautas que inundaram este este fim de semana as redes sociais com  centenas de vídeos e fotos.


A Barragem do Caia atualmente encontra-se com cerca de 179,960 milhões de metros cúbicos de água armazenada, o que corresponde a 94,72 por cento do volume aconselhado para descargas (190 milhões).


Segundo dados avançados pela Associação de Beneficiários do Caia, a represa apresenta uma cota de 232,25 metros, não se prevendo para já a necessidade de proceder a descargas de água armazenada.

 

A Barragem do Caia, a maior do distrito de Portalegre, localizada nos concelhos de Arronches e Campo Maior, abastece os concelhos de Arronches, Campo Maior, Elvas e Monforte.


O perímetro de rega abrange mais de sete mil hectares de terrenos, maioritariamente plantados de olival e amendoal intensivos.

Fotos / Emílio Moitas 



 

sábado, 31 de dezembro de 2022

Arronches perdeu um amigo, morreu o pintor Eugénio Silva aos 85 anos

O pintor e ilustrador Eugénio Silva, nascido em 1937, faleceu hoje, dia 31 de dezembro, aos 85 anos de idade, no Barreiro, vítima de doença.


Natural do Barreiro, Eugénio Silva, descobriu Arronches por laços familiares ao casar com uma senhora natural do concelho.  


Arronches passou a ser a sua segunda terra de adoção, aqui fez muitos amigos e encontrou inspiração para muitos dos seus quadros, tendo pintado magnificas aguarelas com motivos arronchenses, como monumentos, paisagens ou retratos de figuras típicas como o foi a D. Jacinta Russa, com quem criou laços de amizade.


Deixou ainda a sua marca e dedicação em diversas exposições que na época marcaram o panorama cultural em Arronches, assim como a ilustração do livro, “O crime de Arronches”, lançado em julho de 2009, pela Câmara Municipal de Arronches.


Um arronchense de coração, que sabemos possui um vasto espólio alusivo ao concelho, assim como deixou inédita e praticamente concluída a “Monografia do Concelho de Arronches”.


As cerimónias fúnebres estão marcadas para segunda-feira, dia 2 de janeiro, pelas 12h00 na igreja de Santo André, localizada na rua D. Luís de Ataíde, junto ao Parque da Cidade do Barreiro.


À família enlutada apresentamos as mais sinceras condolências.

Fotos / Emílio Moitas





 

quarta-feira, 9 de março de 2016

Morreu Cesáreo Rey - As ovelhas merinas e o mundo rural perderam o lutador e o amigo

O ganadeiro abulense (de Ávila), Cesáreo Rey, radicado na Extremadura, e que foi um grande defensor do mundo rural na continuação do uso das canadas reais, vias pecuárias e dos montados de azinho e da raça de ovelhas merinas, morreu na passada terça-feira, aos 83 anos em Mérida.

Aquele que foi pastor transumante, e lenda viva da transumância em Espanha, que durante anos percorreu com as suas ovelhas, vales e montes à procura de melhores pastos para o rebanho e chegou a atravessar com as ovelhas a Gran Vía em Madrid, e a encontrar-se com o Rei Felipe VI (então Príncipe de Asturias).  Agora no final da sua jornada e de toda uma vida dedicada à raça merina, deixa-nos um legado digno de admiração e respeito que que merece ser perpetuado.

O ganadeiro ou apenas o simples pastor como gostava de ser chamado, vai ser sepultado hoje dia 9 de março, ás 12h00, nessa bonita terra extremeña que um dia o enamorou “Valverde de Mérida”.

Num excelente artigo do meu amigo Juan Serna Martín (de Don Benito), e autor do blog “Del Huerto a la Granja”, publicado esta quarta-feira dia 9 de março, no Diario Hoy, recorda com carinho a Césareo Rey, que um dia no final dos anos cinquenta do século passado chegou à Extremadura com o seu rebanho, naquelas que eram as grandes rotas de migração sazonal de gado na Península Ibérica, andando três ou quatro quilómetros por dia, de maneira a que os animais fossem pastando e bebendo para descansarem e pernoitarem perto de uma qualquer povoação.

Pode ler aqui o artigo completo e ver fotos: