quarta-feira, 4 de junho de 2025
Arronches perdeu um amigo "faleceu Artur Cleto"
domingo, 21 de janeiro de 2024
Alentejo – Chuva dos últimos dias encheu algumas barragens e fez delícias dos amigos das descargas
As duas depressões que
atingiram o Alentejo na passada semana, e que registaram muita chuva, contribuíram
para repor os níveis de armazenamento de algumas charcas agrícolas e albufeiras
dos distritos de Portalegre e Évora como as barragens de Veiros, em Estremoz, Póvoa e Meadas, em Castelo de Vide,
Apartadura, em Marvão, Abrilongo, em Arronches, e Maranhão, em Avis, que já começaram a fazer descargas, fazendo as
delícias de centenas de internautas que
inundaram este este fim de semana as redes sociais com centenas de vídeos e fotos.
A Barragem do Caia atualmente encontra-se com cerca de
179,960 milhões de metros cúbicos de água armazenada, o que corresponde a 94,72
por cento do volume aconselhado para descargas (190 milhões).
Segundo dados avançados pela Associação de Beneficiários do
Caia, a represa apresenta uma cota de 232,25 metros, não se prevendo para já a
necessidade de proceder a descargas de água armazenada.
A Barragem do Caia, a maior do distrito de Portalegre,
localizada nos concelhos de Arronches e Campo Maior, abastece os concelhos de
Arronches, Campo Maior, Elvas e Monforte.
O perímetro de rega abrange mais de sete mil hectares de
terrenos, maioritariamente plantados de olival e amendoal intensivos.
Fotos / Emílio Moitas
sábado, 31 de dezembro de 2022
Arronches perdeu um amigo, morreu o pintor Eugénio Silva aos 85 anos
O pintor e ilustrador Eugénio Silva, nascido em 1937, faleceu hoje, dia 31 de dezembro, aos 85 anos de idade, no Barreiro, vítima de doença.
Natural do Barreiro, Eugénio Silva, descobriu Arronches por
laços familiares ao casar com uma senhora natural do concelho.
Arronches passou a ser a sua segunda terra de adoção, aqui
fez muitos amigos e encontrou inspiração para muitos dos seus quadros, tendo
pintado magnificas aguarelas com motivos arronchenses, como monumentos,
paisagens ou retratos de figuras típicas como o foi a D. Jacinta Russa, com
quem criou laços de amizade.
Deixou ainda a sua marca e dedicação em diversas exposições
que na época marcaram o panorama cultural em Arronches, assim como a ilustração
do livro, “O crime de Arronches”, lançado em julho de 2009, pela Câmara
Municipal de Arronches.
Um arronchense de coração, que sabemos possui um vasto
espólio alusivo ao concelho, assim como deixou inédita e praticamente concluída
a “Monografia do Concelho de Arronches”.
As cerimónias fúnebres estão marcadas para segunda-feira,
dia 2 de janeiro, pelas 12h00 na igreja de Santo André, localizada na rua D.
Luís de Ataíde, junto ao Parque da Cidade do Barreiro.
À família enlutada apresentamos as mais sinceras
condolências.
Fotos / Emílio Moitas