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domingo, 18 de dezembro de 2022

Alentejo - Caçador em estado grave após tiro acidental em Monforte



Um caçador, de 53 anos, sofreu este domingo dia 18 de dezembro, ferimentos graves ao ser atingido por um disparo acidental da sua própria arma no concelho de Monforte, avançou fonte da Proteção Civil.

Segundo informação da GNR, o homem andava à caça sozinho, na zona do Monte do Baldio, no concelho de Monforte, quando foi atingido pelo “tiro de caçadeira acidental” da sua própria arma.


O Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre indicou que o alerta para o acidente com arma de fogo foi dado às 09h44, tendo a vítima sido transportada para o hospital de Portalegre.


Foram mobilizados para o local, segundo o CDOS, bombeiros da corporação de Arronches, com uma ambulância, e a GNR.

Foto/ Emílio Moitas

sábado, 22 de fevereiro de 2020

Caçador que torturou uma raposa condenado a 4.000 euros de multa


O caçador que no decorrer de uma jornada de caça, torturou uma raposa até morte, foi agora condenado ao pagamento de 4.000 euros de multa, entre outras sanções, uma pena imposta pelo Governo de Aragão, informou fonte do Departamento de Agricultura desta Comunidade Autónoma Espanhola.

Tratou-se de um homem residente em Huesca, de 37 anos, que depois de denunciado foi identificado pelo “Seprona da Guardia Civil”, e acusado de um delito grave de mau trato animal.

Num vídeo que surgiu nas redes sociais com imagens de extrema violência, e causa indignação entre animalistas e caçadores, pode observar-se como um homem agride brutalmente um animal débil que já tinha uma das patas traseiras amputadas.

Mal-amada por caçadores tanto em Espanha como em Portugal, que no passado viam na raposa, um competidor na caça ao coelho, o animal esteve sempre no ponto de mira das espingardas, ou quando capturadas vivas em laços eram utilizadas no treino de matilhas de cães, lançadas ás matilhas em recintos fechados onde eram atacadas até à morte.

Uma situação de mau trato animal que segundo fonte que solicitou anonimato as autoridades estão a investigar, existindo ainda suspeitas da captura de gatos domésticos também utilizados nesta prática cruel.  

Atualmente  em Portugal a raposa começa a ser vista com outros olhos, como refere um caçador do Tramagal, no concelho de Abrantes “Há uns anos atrás ainda se fazia um convívio que assinalava o culminar da época de caça com uma batida às raposas, ficando uns com a pele ou com o rabo para troféu. Mas hoje isso já não acontece", afirmou, tendo observado nunca ter "provado" raposa, mas que alguns caçadores a faziam de "caldeirada".

"Toda a minha vida foi feita aqui no campo, numa aldeia rodeada de bosques e ribeiras, e aprendi a viver com as raposas, a conhecê-las e a respeitá-las. São selvagens, mas não fazem mal a ninguém e quando se aproximam das aldeias e dos galinheiros é por falta de comida, pelo que, caçá-las, só faz sentido para controlo e equilíbrio do número de predadores".

Imagens violentas!



domingo, 4 de setembro de 2011

Caçador ferido em Arronches morre no hospital de Portalegre

O Caçador de 64 anos, residente na Amora (Seixal), que ontem foi vítima de um acidente com a sua própria arma de caça em Arronches, acabou por falecer este domingo no Hospital de Portalegre.

O porta-voz da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), Ilídio Pinto Cardoso, adiantou que o caçador deu entrada no sábado no serviço de urgência do Hospital de Portalegre, ao qual foi amputada uma das pernas, tendo morrido ao final da manhã deste domingo, naquela unidade hospitalar.

O acidente aconteceu cerca das 07h20 de sábado na zona de Caça Associativa do Monte dos Lobatos e outras, que abrange uma vasta área, situada na freguesia de Assunção no município de Arronches.

Ao que conseguimos apurar ontem no local, na origem do acidente esteve o facto de a espingarda se ter disparado, quando o caçador procedia à retirada do dispositivo que trancava a arma, pouco antes de iniciar uma caçada ás codornizes.

No socorro à vítima estiveram os Bombeiros de Arronches, a GNR e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Portalegre.