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sexta-feira, 30 de setembro de 2022

La Codosera - Faleceu o pároco D. Francisco Barroso Silva aos 86 anos


A Cofradía  de  Chandavila, na Codosera, em nota de imprensa, informou do falecimento do pároco  D. Francisco Barroso Silva, de 86 anos -  (1936) e  ordenado a 20 de junho de 1968.


Irmão na fé e sacerdote, foi cónego emérito da Santa Igreja Catedral de Badajoz, natural de La Codosera, e testemunha das aparições da Santíssima Virgem Maria em Chandavila, faleceu na sua residência  na tarde da passada quinta feira em La Codosera.


O funeral realiza-se no sábado, dia 1 de outubro, às 10h00 da manhã (hora espanhola), no Santuário de Nossa Senhora de Chandavila.


Corpo do sacerdote repousa em câmara ardente instalada no seu domicílio, localizado em Plaza de la Fuente.


À família enlutada e Cofradía  de  Chandavila, apresentamos as nossas sentidas condolências.


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Ha  fallecido  nuestro  HERMANO  EN  LA  FE  y  SACERDOTE, canónigo  emérito  de  la Santa  Iglesia Catedral de  Badajoz,  natural de   La   Codosera,   y   testigo  de  las  apariciones   de   la  Santísima  Virgen  María  en  Chandavila,  ayer  jueves por la tarde en La Codosera.


El  funeral  será  mañana sábado,  día  1 de  octubre,  a   las  10 de  la mañana,  en  el  Santuario  de  Ntra. Sra. de  Chandavila.


La capilla  ardiente  se encuentra  en  su  domicilio de  La Codosera,        Plaza de  la Fuente.


La Cofradía  de  Chandavila   siente  tan  gran  pérdida.

Con/ Emílio Moitas 

 

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Faleceu com 86 anos o apoderado e ganadeiro Jacinto Alcón um amigo de Portugal


O empresário taurino, apoderado e ganadeiro, Jacinto Alcón Pasalodos, faleceu aos 86 anos, na sequência da prolongada doença que o acometeu nos últimos anos de vida, foi a sepultar em Badajoz no passado domingo dia 13 de janeiro, acompanhado de muitos amigos.

Dedicou toda a sua vida aos touros e apoderar (gestor do toureiro que se encarrega de aspectos exteriores à lide) as principais figuras do toureio a cavalo, entre eles a Ángel, Rafael Peralta, Álvaro Domecq e Samuel Lupi.

Foi graças a Jacinto Alcón, que talentos do toureiro a cavalo, como Samuel Lupi e João Moura, triunfaram em Espanha enchendo praças desse país.

Descobriu a Samuel Lupi, numa tarde que veio a Portugal a acompanhar Gregorio Moreno, que vinha assistir a uma tourada do rojoneador e seu amigo, Samuel Lupi, gostou de o ver toirear e no final da corrida Lupi, numa conversa com Jacinto disse que gostaria de tourear em Espanha, pelo que decidiu arranjar-lhe uma corrida em Madrid na qual triunfou. Segundo Jacinto, teve uma tarde esplêndida e começaram a chegar pedidos de todas as praças para que toureasse, abrindo cartel às grandes figuras do momento.

Pouco depois outro grande toureiro a cavalo português, João Moura, quando ainda era um menino, começou por o dar a conhecer em algumas praças espanholas com sucesso, até que uma grande tarde em Alicante que depois o levou a apresentar-se com um rotundo êxito em Madrid.

Jacinto Alcón, referia sempre com emoção como foram aqueles dias «A Moura, después de torear en Las Ventas, le contrataron ese mismo día para 32 corridas».

Em suma um amigo de Portugal e que graças ao seu trabalho a praça de touros da vizinha localidade de Alburquerque conheceu a sua maior etapa de esplendor o que aconteceu nos anos 1963 e 1988, quando este “coso taurino”, foi considerado o número um do rojoneio em toda a Espanha.

Com/ Emílio Moitas
Fonte: revista azagala