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domingo, 12 de julho de 2020

Alentejo – Mosteiros com zona ribeirinha Interdita a Banhos

Embora frequentar zonas de banhos e praias tenha sido possível em Portugal, a partir do passado dia 6 de junho, embora com restrições, dado existirem distâncias a cumprir e limites nas atividades que se praticam e ocupação dos espaços.

Em caso de incumprimento, poderão ficar interditas à atividade balnear.

E parece que foi mesmo o que aconteceu em Mosteiros que já exibe a placa “Zona Interdita a Banhos” na zona ribeirinha, uma situação motivada pela grande afluência e falta de controle de visitantes, que aos fins de semana juntava centenas de banhistas vindo um pouco de toda a região, que aqui e também no famoso “Pego do Inferno”, procuravam as limpadas águas da ribeira de Arronches para se refresca e conviver.

Para já nas proximidades de Arronches a alternativa são as Piscinas Naturais do rio Gévora, em Espanha, que cumprem as normas de segurança e são um dos espaços fluviais mais apetecíveis da zona raiana, dotado pelo Ayuntamiento de La Codosera de excelentes condições.
Fotos/ Emílio Moitas



sexta-feira, 29 de março de 2019

Abate de árvores de grande porte interdita ao trânsito a E.N. 371 entre o Assumar e IP2


 Em nota de imprensa da Secção de Urbanismo e Habitação da Câmara Municipal de Monforte, informa que hoje dia 30 de março de 2019, entre as 08h00 e as 17h00, por motivo de abate de eucaliptos e pinheiros de grande porte existentes nos taludes da E.N. 371, percurso IP 2 entre (Monte do Sete) e Assumar, irá esta estrada estar interdita ao trânsito, com exceção para os proprietários dos montes e ou herdades aí localizadas.

Trabalhos estes que podem vir a causar alguns transtornos aos utilizadores desta via, no decorrer deste sábado.

Embora não seja questionada a necessidade de se proceder à intervenção a efetuar nos taludes desta via com o abate de eucaliptos e pinheiros de grande porte onde nidifica uma numerosa  colónia de aves insectívoras, estranha-se o fato da mesma ocorrer num período  de nidificação, em que não são aconselháveis ou permitidas intervenções silvícolas, de modo a assegurar a tranquilidade da avifauna nos períodos de reprodução e de dormitório, que vai de  março a julho.
Fotos/ E. Moitas/Global News