Arronches - Centro de Bem-Estar Social deixa mensagem de Boas Festas e adoça Natal

Num Natal atípico com as metidas de segurança anti-Covid 19, a marcarem esta data festiva o  Centro de Bem-Estar Social de Arronches associando-se ao espírito do Natal, fez questão de distribuir por todos chocolates personalizados, pelos utentes do lar e desejar Boas Festas a familiares e amigos.

Deixando ainda uma mensagem de esperança:

“Que a luz do amor e da paz brilhem neste Natal e que o Ano Novo traga muita esperança e saúde.

São os votos do CBES"

O Centro de Bem-Estar Social de Arronches, localizado na rua Dr. Edmundo Curvelo, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos, com várias respostas sociais tais como: Lar de Idosos, Centro de Dia, Serviço de Apoio Domiciliário e Serviço de Apoio Domiciliário Integrado, Creche, Pré-Escolar e Lar Residencial, para além destes presta serviços de animação sócio-cultural e cuidados de Enfermagem a dezenas de utentes.

Fotos/ Emílio Moitas 

 

A melhor mensagem de Natal

A melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio dos nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham na nossa caminhada pela vida"

Um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de Paz,
Amor, Saúde e Amizade.
São os Votos Sinceros do Arronches em Notícias

Deixamos esta imagem do Natal Alentejano, com a fogueira com lenha de azinho da Noite de Natal da freguesia de Mosteiros.

Aproveitamos para informar que a Missa do Galo é celebrada na Igreja Matriz de Arronches pelo padre Fernando Farinha ás 00h00.

Tradições e lendas da Missa do Galo

A Missa do Galo, também conhecida por Missa da Meia Noite, celebra-se devido ao facto de a tradição dizer que Jesus nasceu à meia-noite. Para os católicos Romanos, este costume de assistir a esta Missa começou no ano 400.

Nos países latinos, esta missa é chamada Missa do Galo, porque, segundo a lenda, a única vez que um galo cantou à meia noite foi na noite em que Jesus nasceu.

Outra lenda muito antiga diz que, antes de baterem as doze badaladas da meia-noite do dia 24 de Dezembro, cada lavrador da província espanhola de Toledo matava um galo em memória daquele que cantou três vezes quando Pedro negou Jesus, por altura sa Sua morte. Depois a ave era levada para a igreja, a fim de ser oferecida aos pobres que, assim, podiam ver melhorado o seu almoço de Natal.

Em algumas aldeias portuguesas e espanholas, era costume levar o galo para a igreja, para que ele cantasse durante a missa. Quando este cantava todos ficavam felizes, pois isso representava o prenúncio de boas colheitas.