Arronches – Homem fica em prisão preventiva por incêndio florestal

O Comando Territorial de Portalegre, através do Posto Territorial de Arronches, no passado dia 9 de setembro, deteve um homem, de 67 anos, pela prática do crime de incêndio florestal, em Arronches.

Em nota de imprensa a GNR, refere que após uma denúncia de um incêndio florestal, os militares deslocaram-se para o local, onde intercetaram o autor.

O suspeito, enquanto circulava de bicicleta, na EN 246, ateou fogo numa zona de pasto, que consumiu uma área de mato e duas árvores, utilizando para o efeito um isqueiro.

O detido foi presente ao Tribunal Judicial de Portalegre, hoje, dia 11 de setembro, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

Fotos/ Arquivo / E. Moitas 

Detido autor de incêndio florestal no passado sábado em Marvão

 

A GNR de Marvão deteve no passado sábado, dia 23, de março, um homem, com 44 anos de idade, pela prática do crime de incêndio florestal.

 

Em nota de imprensa a GNR informa, que após denúncia para um possível incêndio, os militares detiveram o autor, apurando que o mesmo, durante a queima de sobrantes de pinho,  na zona do Parque Natural da Serra de S. Mamede, perdeu o controlo do fogo, acabando por consumir uma área de mato.

O detido foi constituído arguido e sujeito à medida de coacção de termo de identidade e residência, tendo os factos sido remetidos ao Tribunal Judicial de Portalegre.

Fotos/Arquivo/ E. Moitas

Portalegre - Brincando com fogo

A Polícia Judiciária, através da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo, identificou, localizou e procedeu à detenção de um homem, de 19 anos de idade, por fortes indícios de autoria de um crime de incêndio florestal.

Os factos ocorreram ontem, no concelho de Portalegre, tendo o fogo destruído uma área aproximada de 600m2 de vegetação, colocando em perigo uma zona de olival e um conjunto habitacional, perigo esse que apenas não se concretizou devido à intervenção, numa primeira fase, de populares e, posteriormente, dos bombeiros.

O presumível autor não tem antecedentes criminais e terá ateado o fogo por motivos fúteis, encontrando-se a Polícia Judiciária a apurar o seu eventual envolvimento noutros incêndios ocorridos no mesmo local nos últimos anos.

O detido será presente a primeiro interrogatório judicial, no qual será sujeito à aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.