Alentejo – A Fortaleza de Arronches revive a época da restauração com a "Raia Viva"

A Fortaleza de Arronches e zona envolvente ao antigo convento de Nossa Senhora da Luz, regressa à época da restauração portuguesa, que começou com o fim da União Ibérica em 1640, graças ao movimento que ficou conhecido como Restauração.

Esse movimento significou o retorno da autonomia política de Portugal, agora sob a dinastia dos Bragança, sendo o seu primeiro rei D. João IV, depois de 60 anos de monarquia dual em Portugal e Espanha.

O evento, designado "Raia Viva" que vai decorrer este fim de semana de sábado e domingo, 26 e 27 de outubro, no antigo largo da Cadeia e Convento de Nossa senhora da Luz, e integra recriações históricas, concertos de música, artes de malabarismo, cuspidores de fogo e um mercadinho alusivo à época com produtos regionais, entre os quais, fruta, doçaria e enchidos.

Uma iniciativa patrocinada pelo Turismo de Portugal, e que conta com o apoio da Câmara Municipal, que acolhe pela primeira vez em Arronches a "Raia Viva".

Para mais informação ver programa em anexo.

 

Arronches - Acolheu sessão de apresentação do projeto "Raia Viva - Castelos e Fortalezas do Alentejo"

O Convento de Nossa Senhora da Luz em Arronches, acolheu a Sessão de apresentação do projeto “Raia Viva - Castelos e Fortalezas do Alentejo”, que aconteceu na passada segunda feira dia 18 de março pelas 18h00.

Um evento promovido pela Câmara Municipal que convidou para o efeito toda a população a assistir e participar na sessão, e contou com a participação de Alexandre Cabrita Pereira, diretor da ‘Historicalia’, grupo que se dedica à investigação, estudo, preservação e divulgação do património histórico-cultural e ambiental e à promoção de atividades de recriação histórica e do desenvolvimento turístico regional.

Um projeto a decorrer em outubro de 2024 em que Município de Arronches vai ser parceiro do projeto ‘Raia Viva - Castelos e Fortalezas de Fronteira do Alentejo’, uma iniciativa que, além desta vila, irá ser desenvolvida em seis localidades fronteiriças da região alentejana, a saber, Beja, Castelo de Vide, Noudar (Barrancos), Ouguela (Campo Maior) e Terena (Alandroal).

No final da apresentação, o diretor da ‘Historicalia’ desvendou ainda um pouco daquilo que se encontra programado, bem como os métodos para colocar em prática a atividade e ainda o contributo e acolhimento que se espera por parte da população local.

Fotos/ Emílio Moitas